Economizar dinheiro para criar um “pé de meia” é o objetivo de quase todo brasileiro. Seja para comprar uma casa própria, realizar um sonho de consumo, fazer investimentos ou para ter uma segurança financeira em caso de uma emergência, guardar dinheiro está no planejamento mensal de muita gente.
Infelizmente, separar todos os meses parte da renda para criar uma reserva não é tarefa das mais fáceis. As tentações no caminho são muitas: cartão de crédito, cheque especial, comprinhas inesperadas e por aí vai.
Com isso, no fim do mês, não sobra nada para guardar, e o plano é adiado para o mês seguinte. Mas será que existe uma maneira de quebrar esse círculo vicioso?
No post de hoje, você vai descobrir 4 erros básicos que as pessoas cometem ao economizar dinheiro. Curioso para descobrir quais são e eliminá-los da sua vida financeira? Então, continue a leitura!
1. Não guardar dinheiro no início do mês
É normal as pessoas pensarem em primeiro pagar as contas e cobrirem as despesas mensais, e só depois guardam o que sobrar da renda. Talvez esse seja o erro mais comum (e fatal!) de quem deseja poupar dinheiro. Infelizmente, o resultado dessa tática é que quase nunca sobra alguma coisa para poupar; e quando isso acontece, não era tanto quanto o esperado, concorda?
A boa notícia é que eliminar esse problema da sua vida financeira é muito simples, e vamos explicar a solução a seguir.
Como evitar esse erro?
Para você nunca mais cair na armadilha de deixar para economizar dinheiro apenas no final do mês, basta separar parte da sua renda antes de fazer seus gastos. Parece meio vago, certo? Mas vamos ver um exemplo prático a seguir.
Imagine que você tenha uma renda de 5 mil reais por mês e um gasto mensal de 4 mil reais. Nesse caso, seu objetivo será guardar mil reais todos os meses, certo? No entanto, se você esperar cobrir suas contas e gastos primeiro para depois guardar esse dinheiro, é provável que boa parte dessa “gordurinha” tenha ido embora com gastos desnecessários.
Por outro lado, se você separar aqueles R$ 1000 no início do mês, antes de começar a usar o dinheiro com qualquer coisa (até com suas contas), você terá o suficiente para cobrir seus gastos (de 4 mil reais, como usamos de exemplo), e também vai contar com o valor desejado para poupar, sem correr o risco de gastar nenhum real com itens, muitas vezes, desnecessários.
2. Não ter metas bem definidas
Se você tem um objetivo bem definido para usar o seu dinheiro — como comprar uma casa, fazer uma viagem ou realizar investimentos — o estímulo para economizar é muito maior, certo?
No entanto, caso você não saiba exatamente o que deseja fazer com o que vai guardar, existem grandes chances de bater o desânimo de poupar ou, pior ainda, gastar inadequadamente o que conseguiu juntar até agora.
Como evitar esse problema?
Independentemente da sua situação financeira, certamente você tem objetivos a conquistar, como:
- comprar uma casa própria ou adquirir um imóvel maior;
- comprar um carro ou trocar o seu atual por um mais novo;
- garantir uma aposentadoria tranquila;
- aumentar o patrimônio familiar.
Enfim, o importante é pensar nas metas que mais estimulam você a guardar dinheiro. Tendo isso em mente, fica muito mais fácil manter o ânimo para poupar com disciplina todos os meses.
3. Não ter limites para usar o cartão
Um fato bem conhecido é que os gastos impulsivos são um dos maiores vilões na hora de economizar dinheiro. E nesse ponto o cartão de crédito é um problema sério!
É normal enxergar aquele pedacinho de plástico como uma fonte rápida e fácil de dinheiro. Infelizmente, a realidade não é bem essa. O cartão, que muitas vezes parece inocente, é na verdade uma dívida.
Lembre-se sempre: o limite que você tem disponível não é seu, mas da operadora do cartão. Uma prova disso é que se você atrasar o pagamento da fatura, serão cobrados juros.
Como evitar esse erro?
A maneira mais simples de não cair na armadilha do cartão de crédito é usá-lo de forma inteligente e apenas quando for extremamente necessário.
Por exemplo, você pode estimular um limite máximo (inferior ao limite total do cartão) todos os meses para gastar. Ou, melhor ainda, deixar para usar o cartão de crédito apenas para casos emergenciais.
O mais importante é entender que o cartão representa um dinheiro que não é seu. Na prática, ele é uma dívida que você carrega no bolso, e a opção de contraí-la ou não é sua.
4. Não fazer um investimento
Quando se fala em poupar dinheiro, muita gente lembra logo da velha caderneta de poupança com aquele rendimento baixinho, que mal cobre a inflação.
E, a bem da verdade, pensar nisso não anima ninguém a guardar dinheiro, não é mesmo? Mas saiba que existem inúmeros outros investimentos, tão seguros quanto a poupança, e com rendimentos muito mais atraentes.
Investir mensalmente o seu dinheiro é uma ótima ajuda para criar uma reserva, pois garante que o seu dinheiro não ficará parado e que os rendimentos obtidos serão recompensadores.
Como evitar esse erro?
Como dissemos, existem diversos tipos de investimento disponíveis no mercado: alguns mais arriscados e outros mais conservadores.
Para encontrar aquele que é ideal para o seu caso, você precisa descobrir qual é o seu perfil de investidor e contar com ajuda profissional para aplicar o seu dinheiro.
Considere, portanto, procurar um banco de investimentos da sua confiança, que seja capaz de trabalhar junto com você na conquista dos seus objetivos.
Como você viu no post de hoje, economizar dinheiro é perfeitamente possível quando evitamos determinadas atitudes. Os erros que listamos são bastante comuns e, muitas vezes, fazem parte do cotidiano das pessoas sem que elas percebam. Mas agora que você conheceu os principais vilões de quem quer poupar dinheiro, ficou muito mais fácil evitá-los, certo?
Como o assunto do nosso post foi economizar dinheiro, que tal você aproveitar o embalo e conhecer os melhores bancos para investir as suas economias? Boa leitura e até a próxima!
