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É mais segurança para você investir o seu dinheiro, já que até um certo limite, mesmo que a instituição financeira tenha problemas o cliente não deixa de receber.



Desde os anos 90 o brasileiro se acostumou com a ideia de que “cadernetas de poupança são a forma mais segura para poupar dinheiro”. De fato, essa modalidade está entre as mais seguras do mercado, mas ela não é a única e, principalmente, não é a que oferece melhor rentabilidade.



Os CDBs também são uma alternativa cercada por todas as garantias que a poupança oferece, mas com rendimentos mais interessantes. Que tal dar uma olhada nessa modalidade e descobrir uma oportunidade que você talvez não esteja considerando na hora rentabilizar seu patrimônio?



Primeiramente, vamos entender o que é mecanismo de proteção chamado FGC, que também está presente no CDB.



FGC: o que é Fundo Garantidor de Crédito?



FGC é uma sigla para Fundo Garantidor de Crédito. Trata-se de um fundo que foi criado na década de 90 e tem como objetivo funcionar como um mecanismo de proteção para os clientes que investem em instituições financeiras.



Esse fundo cobre algumas modalidades de investimento, o que inclui os Certificados de Depósito Bancário (CDB), as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito de Agronegócio (LCA), além de depósitos em conta corrente e poupança, entre outros.



Na prática, funciona assim: suponha que a instituição financeira em questão tenha problemas e, por alguma razão, ela não tenha condições de honrar a devolução do seu dinheiro. Nesses casos, o Banco Central, que é o órgão que fiscaliza o sistema financeiro, pode intervir ou liquidar de forma extrajudicial a instituição em questão.



Isso habilita o cliente a acionar o FGC para obter de volta o dinheiro retido em investimentos. Porém, há um limite: o valor máximo de R$ 250 mil (incluindo a rentabilidade), tanto para pessoas físicas quanto jurídicas por conglomerado financeiro.



Por que os CDBs são considerados um investimento seguro?



Os CDBs são Certificados de Depósito Bancário, ou seja, ativos de renda fixa atrelados ao CDI que “certificam” que você fez um depósito bancário em uma determinada instituição financeira. A boa notícia é que essa modalidade é garantida pelo FGC – respeitando-se o limite dos R$ 250 mil, assim como acontece com a caderneta de poupança.



Portanto, quem usa o argumento de que prefere a poupança pela segurança, na prática não está observando que ambas as modalidades têm o mesmo tipo de garantia, com a vantagem para os CDBs pelo fato de terem rendimentos melhores em geral. Portanto, conhecer mais detalhes dessa modalidade e optar por investir nela é sim um bom negócio.



Basicamente, existem três tipos de CDBs: os pré-fixados, os pós-fixados e os híbridos. Vamos conhecer mais detalhes sobre cada um deles.



CDB pré-fixado: nesse caso, a taxa de juros é definida no exato momento que o investidor faz a aplicação e esse percentual se aplica até o final do período do investimento. Por exemplo: suponha que no momento do depósito foi acordado que o rendimento seria de 110% do CDI durante 24 meses. Mesmo que a taxa caia ou suba nos meses seguintes, seu rendimento permanecerá o mesmo até o final.



CDB pós-fixado: nesse caso, o mesmo índice pode ser levado em consideração, mas o rendimento pode variar de um mês para outro. Se o CDI sobe, seus rendimentos sobem; se o CDI cai, seus rendimentos diminuem.



CDB híbrido: já nesta modalidade são utilizados tanto elementos pré-fixados quanto pós-fixados para compor a remuneração. Em geral, parte da rentabilidade é fixa, de acordo com o índice estabelecido no momento da aplicação; já outra parte fica atrelada a algum índice econômico, como o IPCA, e varia conforme a flutuação do percentual.



Outra vantagem dos CDBs é que eles são considerados investimentos acessíveis, ou seja, eles têm um valor mínimo baixo e a forma de contratação é bastante simplificada. Isso faz com que mesmo iniciantes no mundo dos investimentos ou pessoas sem muito capital possam fazer suas aplicações correndo menos riscos e desfrutando de uma rentabilidade mais interessante.



Que tal <a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/">conhecer as opções em CDB do Paraná Banco Investimentos</a>? Compare e comprove como oferecemos algumas das melhores taxas do mercado, com alternativas para todos os perfis de investidor. Tudo sem burocracia e sem complicação.

CDBs são garantidos pelo FGC: o que isso significa?

Colocar todo o seu dinheiro em um só lugar pode não ser um bom negócio, deixando você muito exposto às variações do mercado.



Certamente você conhece o ditado popular que diz que “não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta”. Essa metáfora se aplica a muitas coisas, mas ela cabe com uma luva quando falamos de investimentos. Não há especialista em finanças que recomende a você contrariar essa regra.



Porém, você já parou para pensar nas razões pelas quais diversificar é sempre um melhor negócio? Além de diminuir os riscos, seu patrimônio fica menos exposto a instabilidades financeiras, e no médio e longo prazo você pode obter resultados ainda melhores, sem maiores preocupações.



Diversificar investimentos: o que isso significa na prática?



Qualquer instituição financeira oferece várias modalidades de investimentos. Ações, CDB, LCI, LCA, Títulos do Tesouro Direto, opções com renda fixa ou variável são apenas algumas entre as muitas possibilidades para fazer o seu dinheiro render. Não há uma que seja melhor do que outra, mas sim uma mais adequada ao perfil de cada cliente.



Além disso, há que se considerar que escolher mais de uma é sempre uma opção mais interessante. Imagine, por exemplo, colocar todo o seu patrimônio em ações e, da noite para o dia, em razão de alguma instabilidade, descobrir que perdeu metade do valor aplicado. Isso pode acontecer – e por maior que seja o seu investimento, certamente ninguém quer passar por isso.



É justamente por essa razão que os especialistas recomendam a diversificação dos investimentos da carteira. Ou seja, em vez de aplicar tudo em ações, por exemplo, por que não dividir o dinheiro entre LCI, LCA, ações e CDBs? Caso uma delas vá mal sua perda será menor e, consequentemente, menor será o impacto no seu rendimento.



Você sabia que nem sempre as pessoas pensaram assim?



Foi na década de 50 que o economista Harry Markowitz criou a Teoria Moderna do Portfólio. A premissa desse estudo é simples: criar uma carteira de ativos que aumente o potencial de rentabilidade e, ao mesmo tempo, diminua o risco. Grandes investidores do mercado seguem hoje essa teoria e por isso mesmo dificilmente perdem muito mesmo em momentos de instabilidade.



A boa notícia é que para diversificar os investimentos não é preciso ser um investidor de grande porte. Qualquer pessoa que queira investir deve considerar a possibilidade de não colocar todo o seu dinheiro em uma única modalidade. Assim, como nem todos os investimentos se comportam de maneira igual, mesmo que um deles vá mal os outros acabam compensando as perdas e no final das contas você sai ganhando.



Como diversificar os investimentos: um guia prático



Bom, agora que você já sabe que diversificar é importante, qual é a melhor maneira de fazer isso? Não se trata de sair simplesmente distribuindo seu dinheiro em qualquer lugar. É preciso conhecer seu perfil de investidor, definir prazos e objetivos e conhecer as opções disponíveis no mercado.



<ol type="1"><li>Conheça o seu perfil de investidor</li></ol>



Você é do tipo mais arrojado, que não se importa em correr riscos, ou prefere a tranquilidade de ganhar menos, mas ganhar sempre? Investidores têm perfis diferentes e entender qual é o seu é o ponto de partida para tomar qualquer decisão.



Em geral, corretoras e bancos conversam com os clientes para entender qual é o perfil deles antes de decidir onde aplicar o dinheiro. Se você ficará nervoso somente com a possibilidade de perder uma parcela pequena que seja, talvez deva optar por alternativas de menor risco.



<ul><li>Defina prazos e objetivos</li></ul>



Investimentos de longo prazo tendem a oferecer melhor rentabilidade. Entretanto, pode ser que seu objetivo financeiro seja de curto ou médio prazo e isso fará com que você precise ser um pouco mais moderado ou agressivo nos investimentos para atingir aquilo que espera.



Tudo vai depender não apenas do seu perfil, mas do capital disponível para investimento e o prazo para alcançar o objetivo. Cruze esses dados e, somente então, verifique quais são as melhores opções disponíveis para atingir esses objetivos.



<ul><li>Conheça as opções disponíveis</li></ul>



Nem todo bom investidor é um especialista em todas as modalidades que existem no mercado. Por isso, é importante conversar com profissionais para tirar suas dúvidas sobre um tipo de investimento e aprender mais sobre as possibilidades que ele oferece.



No Paraná Banco Investimentos, por exemplo, essa é uma parte importante da formação da sua carteira. Precisamos conhecer seu perfil e seus objetivos para oferecer as melhores opções do mercado dentro da sua perspectiva. E, claro, conhecimento financeiro nunca é demais e essas informações certamente vão ajudá-lo a tomar decisões mais assertivas.



Ainda em dúvida sobre quais são as melhores alternativas para diversificar os investimentos de acordo com o seu perfil? <a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/">Consulte os especialistas do Paraná Banco Investimentos</a> e conheça todas as alternativas que temos para rentabilizar o seu patrimônio.

Como diversificar os investimentos

Quem está disposto a correr mais riscos tem acesso às opções mais rentáveis do mercado, mas experiência ou bom assessoramento é fundamental.



Se você tem&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/para-voce/carteiras/perfil-arrojado/">perfil</a>&nbsp;arrojado de investimento, é porque prioriza a segurança na hora de realizar aplicações financeiras. Assim, quer preservar o patrimônio e fugir de eventuais prejuízos, não é mesmo? Por mais que esses desejos também sejam os de quem tem um perfil semelhante ao seu, no fundo, sempre haverá riscos em qualquer tipo de investimento.



É bem verdade que o poupador pode dosar à própria exposição a essas chances de perdas, por meio da escolha de aplicações com características que satisfaçam às necessidades de segurança que ele almeja.



O investidor ainda precisa saber de uma importante máxima do mercado financeiro, isto é, que há uma relação direta entre o potencial de rendimento de um ativo e o risco que ele tem. Quer dizer, quanto maior o “perigo” envolvido, maiores as possibilidades de ganho, e vice-versa.



Confira, em seguida, 5 aplicações adequadas para quem tem perfil conservador de investimento!



1. Certificado de Depósito Bancário



O&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/para-voce/renda-fixa/cdb/">CDB</a>, como é mais conhecido, supre grande parte das necessidades de quem não quer correr riscos na hora de investir. Por se tratar de uma aplicação de&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/para-voce/renda-fixa/">renda fixa</a>, o Certificado de Depósito Bancário oferece ganhos regulares, com base em uma taxa de juros pré ou pós-fixada.



Vale lembrar, ainda, que o CDB é um título de crédito emitido por bancos e que tem cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o qual ressarce o investidor, caso haja inadimplência por parte da instituição financeira que comercializou a aplicação.



Com exceção da hipótese de o investidor sacar o valor aplicado antes do prazo, previamente combinado com o banco, via de regra o rendimento do CDB sempre será positivo, logo, ele é um ótimo ativo para quem tem perfil conservador de investimento.



Caso o certificado escolhido pelo poupador tenha liquidez diária, ele poderá fazer o resgate da aplicação em qualquer momento, porém, títulos de crédito com essa condição tendem a oferecer menor taxa de&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog">rentabilidade</a>&nbsp;em comparação com aqueles com vencimentos mais longos, em que é preciso deixar o capital imobilizado por um tempo maior.



2. Letras Financeiras



Enquanto os CDBs podem ser encontrados com os mais diversos períodos de vencimento, as&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/para-voce/renda-fixa/letras-financeiras/">Letras Financeiras</a>&nbsp;se caracterizam por serem investimentos de longo prazo. Além disso, elas são lançadas no mercado com valores, no mínimo, de R$ 150 mil, conforme&nbsp;<a href="https://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/downloadNormativo.asp?arquivo=/Lists/Normativos/Attachments/49124/Res_4123_v1_O.pdf">resolução</a>&nbsp;do Banco Central (Bacen), que trata desse tipo de aplicação.



Nesse caso, como o investidor obrigatoriamente precisa deixar o dinheiro aplicado por mais tempo (no mínimo dois anos), é comum receber uma taxa de retorno superior a que é oferecida em investimentos com liquidez diária ou com prazos de vencimento menores.



3. Tesouro Direto



O&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/">Tesouro Direto</a>&nbsp;é uma plataforma de negociação de títulos públicos federais criada em parceria pela antiga BM&amp;FBOVESPA e pelo Tesouro Nacional. Tais títulos são emitidos pelo governo federal do Brasil como forma de obter financiamento para as próprias atividades.



Desse modo, quem aplica em títulos públicos “empresta” dinheiro ao governo, para que ele possa pagar os gastos da máquina administrativa. Esses ativos têm baixo risco, por serem garantidos pelo Tesouro Nacional, logo, são recomendáveis para quem tem perfil conservador de investimento.



Na maior parte dos casos, a rentabilidade dos títulos públicos é positiva, porém, caso o investidor adquira papéis do Tesouro Prefixado, faça o resgate antecipado da aplicação e, nesse meio tempo, tenha havido alta na taxa básica de juros (Selic), possivelmente ele terá prejuízo na retirada.



Isso ocorre porque o Tesouro Prefixado garante a taxa acordada somente no vencimento do título. Entretanto, diariamente pode haver oscilações no valor nominal do papel. Como citado anteriormente, se o investidor for resgatar o ativo num momento desfavorável, pode ocorrer de resgatar menos do que o valor aplicado no início.



4. Fundos de renda fixa



Os fundos de renda fixa são mais uma possibilidade de escolha para quem tem perfil conservador de investimento. Tais fundos funcionam como uma espécie de cesta de ativos coletiva, embora grande parte das aplicações nele contidas esteja atrelada a papéis de maior segurança, por exemplo, os títulos públicos.



Também compõem tais fundos muitos ativos vinculados à variação da taxa DI, a qual reflete o fluxo de depósitos interfinanceiros.



A vantagem de se adquirir cotas de um fundo de renda fixa é não se envolver diretamente na compra e na venda dos ativos, uma vez que tal tarefa fica a cargo de um gestor profissional, contratado pela instituição que lançou o fundo.



Ainda assim, o investidor deve checar se a taxa de administração dessa aplicação de fato compensa, caso contrário, ela pode retirar uma parte considerável da rentabilidade.



5. Ações de empresas consolidadas



Você talvez ache estranha a possibilidade de um indivíduo com perfil conservador de investimento aplicar recursos no mercado de renda variável, especificamente, em ações de companhias.



Saiba, no entanto, que existem casos assim. Note que tais investidores procuram realizar um eficiente gerenciamento de risco. Logo, eles colocam apenas uma pequena parcela do patrimônio total em papéis de empresas consolidadas no mercado, que tenham pouca oscilação de preços no dia a dia.



Assim, esses investidores podem aproveitar o potencial de retorno da renda variável, além de ganhar com dividendos, que são uma forma de distribuição de lucros por parte da empresa. Conforme a escolha da companhia, tal distribuição pode funcionar até como se fosse uma aplicação de renda fixa.



Observe, contudo, que esse tipo de investimento requer conhecimento do mercado. Desse modo, quem decidir seguir por esse caminho deve saber bem o que está fazendo ou, então, contratar um profissional capacitado, como um consultor de investimentos.



Ao longo deste post, você conheceu alguns tipos de aplicações que podem ser adequadas para quem tem perfil conservador de investimento. Saiba, entretanto, que não existe uma regra única, que pode ser seguida por todas as pessoas desse perfil.



Na verdade, vários fatores influenciam na escolha individual de cada investidor, como idade, tolerância a risco, expectativa de rentabilidade, metas financeiras, necessidade ou não de liquidez (sacar o dinheiro quando quiser) etc.



Por exemplo, quem já está&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">aposentado</a>, possivelmente não queira colocar parte, mesmo que pequena, do capital em ações, afinal, em caso de mudança brusca de mercado, como uma crise mundial, talvez não tenha tempo suficiente para recuperar o valor aplicado.



Se você quer investir em aplicações financeiras seguras, mas sente que precisa de uma orientação profissional para fazer a melhor escolha,&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/atendimento/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">entre em contato</a>&nbsp;com a equipe do Paraná Banco e tire todas as suas dúvidas!

As 5 melhores aplicações para o perfil arrojado

Misturando características dos perfis conservador e arrojado, carteira dos clientes com perfil moderado tem algumas particularidades.



Um investidor de perfil moderado é aquele que não abre mão de certas garantias, mas ao mesmo tempo busca uma rentabilidade maior do que a média, podendo assim assumir certos riscos. Aqui, as melhores opções estão no médio e longo prazo e geralmente esse investidor já tem uma reserva de emergência para suas necessidades mais urgentes.



O investidor com perfil moderado, em linhas gerais, sabe diversificar a carteira com renda fixa e variável, toma riscos quando necessário e conhece um pouco mais do mercado financeiro, entendendo assim que ele tem variações. Veja algumas das oportunidades de alocação de recursos para esse tipo de cliente.



1. Letras Financeiras



Enquanto os CDBs podem ser encontrados com os mais diversos períodos de vencimento, as&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog">Letras Financeiras</a>&nbsp;se caracterizam por serem investimentos de longo prazo. Além disso, elas são lançadas no mercado com valores, no mínimo, de R$ 150 mil, conforme&nbsp;<a href="https://www.bcb.gov.br/pre/normativos/busca/downloadNormativo.asp?arquivo=/Lists/Normativos/Attachments/49124/Res_4123_v1_O.pdf">resolução</a>&nbsp;do Banco Central (Bacen), que trata desse tipo de aplicação.



Nesse caso, como o investidor obrigatoriamente precisa deixar o dinheiro aplicado por mais tempo (no mínimo dois anos), é comum receber uma taxa de retorno superior à que é oferecida em investimentos com liquidez diária ou com prazos de vencimento menores.



2. Ações



Você talvez ache estranha a possibilidade de um indivíduo com perfil moderado de investimento aplicar recursos no mercado de renda variável, especificamente, em ações de companhias.



Saiba, no entanto, que existem muitos casos assim. Note que tais investidores procuram realizar um eficiente gerenciamento de risco. Logo, eles colocam apenas uma pequena parcela do patrimônio total em papéis de empresas consolidadas no mercado, que tenham pouca oscilação de preços no dia a dia.



Assim, esses investidores podem aproveitar o potencial de retorno da renda variável, além de ganhar com dividendos, que são uma forma de distribuição de lucros por parte da empresa. Conforme a escolha da companhia, tal distribuição pode funcionar até como se fosse uma aplicação de renda fixa.



Observe, contudo, que esse tipo de investimento requer conhecimento do mercado. Desse modo, quem decidir seguir por esse caminho deve saber bem o que está fazendo ou, então, contratar um profissional capacitado, como um consultor de investimentos.



3. Tesouro IPCA+



O&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog">Tesouro Direto</a>&nbsp;é uma plataforma de negociação de títulos públicos federais criada em parceria pela antiga BM&amp;FBOVESPA e pelo Tesouro Nacional. Tais títulos são emitidos pelo governo federal do Brasil como forma de obter financiamento para as próprias atividades.



Desse modo, quem aplica em títulos públicos “empresta” dinheiro ao governo, para que ele possa pagar os gastos da máquina administrativa. Esses ativos têm baixo risco, por serem garantidos pelo Tesouro Nacional, logo, são recomendáveis para quem tem perfil conservador ou moderado de investimento.



Na maior parte dos casos, a rentabilidade dos títulos públicos é positiva, porém, caso o investidor adquira papéis do Tesouro Prefixado, faça o resgate antecipado da aplicação e, nesse meio tempo, tenha havido alta na taxa básica de juros (Selic), possivelmente ele terá prejuízo na retirada.



Isso ocorre porque o Tesouro Prefixado garante a taxa acordada somente no vencimento do título. Entretanto, diariamente pode haver oscilações no valor nominal do papel. Como citado anteriormente, se o investidor for resgatar o ativo num momento desfavorável, pode ocorrer de resgatar menos do que o valor aplicado no início.



4. Certificado de Depósito Bancário



O&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog">CDB</a>, como é mais conhecido, supre grande parte das necessidades de quem não quer correr riscos na hora de investir. Por se tratar de uma aplicação de&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog">renda fixa</a>, o Certificado de Depósito Bancário oferece ganhos regulares, com base em uma taxa de juros pré ou pós-fixada.



Vale lembrar, ainda, que o CDB é um título de crédito emitido por bancos e que tem cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), o qual ressarce o investidor, caso haja inadimplência por parte da instituição financeira que comercializou a aplicação.



Com exceção da hipótese de o investidor sacar o valor aplicado antes do prazo, previamente combinado com o banco, via de regra o rendimento do CDB sempre será positivo, logo, ele é um ótimo ativo para quem tem perfil conservador ou moderado de investimento.



Caso o certificado escolhido pelo poupador tenha liquidez diária, ele poderá fazer o resgate da aplicação em qualquer momento, porém, títulos de crédito com essa condição tendem a oferecer menor taxa de&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog">rentabilidade</a>&nbsp;em comparação com aqueles com vencimentos mais longos, em que é preciso deixar o capital imobilizado por um tempo maior.



5. Fundos de Investimento Imobiliário



Outra opção para os investidores com perfil moderado são os Fundos de Investimento Imobiliário (FII). De renda variável, eles são na verdade cotas de imóveis físicos ou de títulos recebíveis relacionados e costumam oferecer um bom retorno, acompanhando as movimentações do mercado imobiliário.



A vantagem aqui é o fato de eles gerarem dividendos proporcionais ao que foi adquirido de maneira frequente, o que é um bom negócio para quem está focado em aumentar o patrimônio neste momento.



Ao longo deste post, você conheceu alguns tipos de aplicações que podem ser adequadas para quem tem perfil moderado de investimento. Saiba, entretanto, que não existe uma regra única, que pode ser seguida por todas as pessoas desse perfil.



Na verdade, vários fatores influenciam na escolha individual de cada investidor, como idade, tolerância a risco, expectativa de rentabilidade, metas financeiras, necessidade ou não de liquidez (sacar o dinheiro quando quiser) etc.



Por exemplo, quem já está&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog">aposentado</a>, possivelmente não queira colocar parte, mesmo que pequena, do capital em ações, afinal, em caso de mudança brusca de mercado, como uma crise mundial, talvez não tenha tempo suficiente para recuperar o valor aplicado.



Se você quer investir em aplicações financeiras seguras, mas sente que precisa de uma orientação profissional para fazer a melhor escolha,&nbsp;<a href="https://www.paranabancoinvestimentos.com.br/atendimento" target="_blank" rel="noreferrer noopener">entre em contato</a>&nbsp;com a equipe do Paraná Banco e tire todas as suas dúvidas!

As 5 melhores aplicações para o perfil moderado

Entenda como funciona a aplicação na caderneta e quais outras opções podem dar melhor retorno para você em termos de rentabilidade.



Conhecer o rendimento de seus investimentos é uma necessidade básica. Afinal de contas, como você pode escolher a melhor opção para aplicar seu dinheiro sem saber quanto cada uma pode oferecer de rentabilidade?



Por isso, é preciso entender qual o índice da poupança e como calculá-lo.



Ela é o investimento mais básico e a porta de entrada de muita gente para o mercado financeiro, isso graças à facilidade de acesso que oferece, isenção de impostos e à alta liquidez.&nbsp;Por outro lado, não é um dos investimentos de melhor retorno, em comparação a outras&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/renda-fixa-ou-variavel-quais-sao-os-melhores-tipos-de-investimentos-2/">opções de renda fixa</a>.



Para entender como calcular o retorno da poupança e diferenciar suas opções, leia o artigo que preparamos que trata exatamente desse assunto. Confira!



Como funciona a aplicação em poupança?



A poupança tem suas características próprias.&nbsp;Como muita gente não dá atenção às datas de depósito, acaba perdendo rendimento por fazer saques antes da hora.&nbsp;Apesar da facilidade em movimentá-la, é preciso lembrar que ela não é uma conta corrente, mas existe para guardar dinheiro.



Para pessoas físicas e entidades sem fins lucrativos, a remuneração é calculada sobre o mês corrido, a contar da data de depósito, que é o chamado aniversário da poupança. As contas abertas entre 29 e 31 de cada mês têm como data de aniversário o primeiro dia do mês seguinte.



O cálculo do rendimento é feito sobre o menor saldo do período.&nbsp;Ou seja, se você deposita R$ 10 mil e, dias depois, saca R$ 9 mil, o rendimento só vai ser calculado sobre os R$ 1 mil que completaram o período.&nbsp;



Mesmo não havendo tributação do Imposto de Renda sobre a poupança, você deve informá-la no Imposto de Renda, já que a Receita Federal enxerga esse depósito como um bem.&nbsp;O saldo é declarado na aba “Bens e Direitos” e os juros, na ficha de “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”.



Ainda que você esteja na faixa de isenção do leão, precisa fazer sua declaração em dois casos:



<ul><li>se possuir bens e direitos que, somados, ultrapassem R$ 300 mil (incluindo casa, carro, depósito de poupança etc.);</li><li>caso tenha atingido o valor de R$ 40 mil em rendimentos isentos e não tributáveis no ano anterior.</li></ul>



Qual o índice de poupança para cálculo da rentabilidade?



O rendimento da poupança é composto por dois índices: a Taxa Referencial de Juros (TR) e a meta&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/qual-a-relacao-da-taxa-selic-com-os-seus-investimentos/">Selic</a>&nbsp;definida pelo Conselho de Política Monetária (COPOM). O cálculo é feito de duas formas diferentes:



<ul><li>TR do período + 70% da meta Selic mensalizada, quando ela for de até 8,5%;</li><li>TR do período + 0,5% da meta Selic mensalizada, caso ela supere 8,5% ao ano.</li></ul>



Ou seja, se a TR for 0,05% para o período e a taxa Selic estiver em 7,0%, o cálculo será:



0,05% (TR) + *0,4083% (70% da Selic mensalizada)* = 0,4583%



Se você tem R$ 10 mil reais investidos, vai receber, relativo a esse mesmo período, R$ 45,83 de rendimentos.



​Quais são as vantagens e desvantagens de aplicar em poupança?



O lado bom de aplicar na poupança é a facilidade de acesso a esse tipo de investimento.&nbsp;Grande parte dos bancos não exige valor mínimo para a abertura da conta.&nbsp;Além disso, você recebe um cartão de débito e pode sacar o dinheiro e os juros acumulados quando achar conveniente.



Agregue a isso o fato de que você pode contar com isenção do Imposto de Renda,&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/liquidez-diaria/">alta liquidez</a>&nbsp;e&nbsp;risco mínimo, já que esse é um investimento garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) até o limite de R$ 250 mil por CPF e por instituição financeira.



Por outro lado, o retorno é muito pouco atrativo quando comparado a vários outros investimentos com o mesmo nível de segurança, como o CDB.



Veja que desde setembro/2017 a&nbsp;<a href="http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,tr-segue-em-zero-ha-cinco-meses-e-reduz-correcao-da-poupanca-e-do-fgts,139868e">TR permanece zerada</a>. Além disso,&nbsp;<a href="http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,selic-tera-novo-corte-na-reuniao-do-copom-da-proxima-semana-aponta-focus,70002223545">o COPOM vem fazendo cortes gradativos na meta Selic</a>, com perspectiva de novas reduções. Tanto que, em 28/03/2018,&nbsp;<a href="http://www4.bcb.gov.br/pec/poupanca/poupanca.asp">a remuneração da poupança</a>&nbsp;fechou em 0,3715%. Ou seja, com os mesmos R$ 10 mil que usamos como exemplo, você teria apenas R$ 37,15 de retorno no fechamento do mês.



Vale lembrar que&nbsp;<a href="http://www.valor.com.br/brasil/5413959/inflacao-pelo-igp-m-ganha-forca-e-vai-064-em-marco">a inflação do período foi de 0,64%</a>, usando como base o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M). Isso significa que o dinheiro parado na poupança está perdendo valor, em vez de ganhar.



Além disso, se você quiser fazer reservas para o futuro, a alta liquidez pode ser um tiro no pé. Com a facilidade de lançar mão da poupança, fica fácil ceder à tentação do consumo impensado.



Há outras opções de renda fixa mais atrativas?



Dos investimentos de renda fixa, em geral, a poupança é o de menor retorno. A distância para os demais fica ainda maior conforme o tempo da aplicação aumenta.



Isso porque os investimentos de renda fixa obedecem a uma tabela regressiva de alíquotas no Imposto de Renda, que vai 22,5% para operações de até 180 dias até 15%, quando o&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/">prazo do investimento</a>&nbsp;for superior a 720 dias.



Conheça a seguir outras opções de investimentos mais rentáveis.



Certificado de Depósito Bancário (CDB)



O Certificado de Depósito Bancário é&nbsp;uma modalidade de investimento que tem o mesmo nível de risco da poupança, já que também conta com a proteção do FGC. Ele pode ser:



<ul><li>prefixado, quando a taxa de retorno é negociada no momento da aplicação e você sabe exatamente quanto vai ganhar;</li><li>pós-fixado, quando seu retorno é atrelado ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI);</li><li>misto, quando há uma parte do rendimento fixa e outra vinculada em uma taxa, como o IPCA.</li></ul>



O retorno do CDB é bem estável. Quando você atrela a um índice econômico, como o IPCA, faz com que seu investimento acompanhe as variações de preço ao consumidor e vença a desvalorização trazida pela inflação.



O que vai fazer a diferença aqui é negociar boas condições.&nbsp;Quanto maior o prazo de aplicação, melhor retorno você consegue.&nbsp;Também é fundamental comparar diferentes CDBs, de mais de um banco, pois o rendimento não é determinado por lei, como acontece com a poupança.



Se uma instituição oferece um CDB pós-fixado que remunere 97% do CDI, um outro que ofereça 101% é bem mais vantajoso. Só não se pode esquecer de&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/quais-sao-os-melhores-bancos-de-investimento-para-investir-o-seu-dinheiro/">ter critérios na hora da escolha</a>. Procure bancos consolidados no mercado, que tenham experiência e possam oferecer toda a segurança que seu dinheiro precisa.



Alguns bancos dispõem de&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/como-um-simulador-de-cdb-funciona/">simuladores online</a>&nbsp;para o CDB e outros investimentos,&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/cdb-ou-lci-compare-e-entenda-sobre-os-investimentos/">como a LCI</a>&nbsp;e LCA. Sabendo calcular o índice da poupança, você pode fazer várias comparações e optar pelo que é mais vantajoso para você.



Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letra de Crédito Imobiliário (LCI)



As&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/cdb-ou-lci-compare-e-entenda-sobre-os-investimentos/">LCI</a>&nbsp;e&nbsp;LCA são opções de aplicações de renda fixa criadas para incentivar e financiar dois setores da economia: o&nbsp;imobiliário e o do agronegócio, respectivamente.



Nessas opções,&nbsp;o investidor empresta&nbsp;recursos a uma instituição financeira pública ou privada que impulsiona os mercados em questão.



Em troca do capital, o investidor recebe uma remuneração, que pode&nbsp;ser em forma de&nbsp;juros prefixados, sobre&nbsp;uma taxa prefixada (baseada na inflação), ou ainda sobre um percentual do CDI&nbsp;—&nbsp;opção mais comum.



Diferentemente dos títulos públicos, a rentabilidade das LCIs e LCAs pode variar bastante. Por exemplo, é possível encontrar aplicações que pagam&nbsp;80% do CDI, enquanto outras remuneram em torno de 100%.



Atualmente, tanto a LCI quanto a LCA são isentas de&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/saiba-como-declarar-seus-investimentos-no-imposto-de-renda/">Imposto de Renda</a>. Essa foi uma forma que o governo encontrou de incentivar a arrecadação de recursos para ambas as esferas.



Porém, é importante ressaltar que isso&nbsp;por si só não garante uma rentabilidade maior do que a de outros investimentos.



É verdade que a ausência de IR torna as letras de crédito mais atrativas mas, mesmo assim, é&nbsp;preciso analisar cada opção individualmente para se certificar de fazer bons negócios.



Com um cenário de&nbsp;recuperação da economia brasileira, é bastante provável que esses dois setores voltem a crescer. Consequentemente, precisarão de mais investimentos, o que significa que as instituições financeiras poderão oferecer boas rentabilidades aos investidores.



É possível investir em LCA e LCI por meio de&nbsp;instituições financeiras variadas, desde as grandes até as pequenas. Como mencionamos, essas opções costumam&nbsp;pagar um percentual sobre o CDI como remuneração. Esse valor varia de acordo com o prazo do investimento e a instituição financeira. Por isso, é necessário fazer comparações e avaliar os percentuais pagos por cada uma.



Um ponto positivo das&nbsp;letras de crédito é que elas também&nbsp;contam com proteção do FGC. No entanto, um&nbsp;ponto negativo está relacionado à&nbsp;possível volta do Imposto de Renda para essas aplicações.



Entretanto, uma medida&nbsp;foi votada em 2016 com o intuito de manter a isenção. Mesmo assim, vale ficar de olho nas mudanças políticas e econômicas para acompanhar essa resolução.



Tesouro Selic



O Tesouro Selic é um&nbsp;título público emitido pelo governo e disponibilizado à compra pública. Isso quer dizer que, ao investir nele, a pessoa empresta dinheiro para que o Poder Público&nbsp;invista-o em áreas de desenvolvimento do país, como educação, saúde e segurança.



Como o próprio nome indica, esse título do&nbsp;<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/blog/afinal-vale-realmente-a-pena-investir-em-tesouro-direto/">Tesouro Nacional</a>&nbsp;é atrelado à&nbsp;Selic, a taxa básica de juros da economia do Brasil (que, em 2018,&nbsp;circula em torno de 6,5% ao ano).



As aplicações do Tesouro Selic têm um funcionamento bastante parecido com as&nbsp;do&nbsp;CDB, também emitidos pelo governo. Ou seja, você empresta recursos para o órgão público e recebe juros por isso.



Como investidor, você já deve saber que, quanto mais arriscada&nbsp;for uma aplicação, maiores são&nbsp;suas possibilidades de retorno. Ao mesmo passo que, quanto mais conservadora, menor a rentabilidade.



No caso do Tesouro Selic, os riscos de perda são&nbsp;praticamente nulos, seja qual for a data de resgate ou tempo de aplicação do papel.&nbsp;Isso acontece porque a taxa Selic nada mais é do que&nbsp;preço do dinheiro no mercado,&nbsp;o valor mínimo de retorno.&nbsp;



Existem ainda outros fatores que podem contribuir para a baixa rentabilidade de um investimento, como a&nbsp;liquidez — que é a agilidade em que uma aplicação pode ser transformada&nbsp;em dinheiro no seu bolso. A tendência é que, quanto maior é&nbsp;a liquidez de um investimento, menor será a sua rentabilidade.



No entanto, esse é um fator excelente para quem quer ter a&nbsp;certeza de que&nbsp;seu dinheiro estará disponível rapidamente se necessário. O que torna essa a opção perfeita&nbsp;para montar uma&nbsp;reserva de emergência, por exemplo.



Nesse sentido, nenhum&nbsp;outro título vence o Tesouro Selic.&nbsp;É por isso também que ele é considerado uma das&nbsp;melhores alternativas para sair da&nbsp;poupança.&nbsp;Como mencionamos, a caderneta pode ter um rendimento muito baixo quando comparado a outras aplicações disponíveis.



Ainda no sentido de liquidez, enquanto outros investimentos exigem que você espere até a data de vencimento para obter uma boa rentabilidade, no Tesouro Selic você pode sacar assim que precisar, sem que haja perdas.



Quando você investe a&nbsp;longo prazo,&nbsp;milhares podem se transformar dezenas de milhares&nbsp;—&nbsp;graças às ações do tempo e dos juros compostos. Assim, ter paciência é uma característica&nbsp;importantíssima&nbsp;para que o seu&nbsp;patrimônio cresça.



Mas antes de aplicar em investimentos mais arriscados a longo prazo, todo investidor precisa começar com o básico. Por isso, é recomendado que o primeiro passo no mundo dos investimentos seja o de&nbsp;construir uma boa reserva de emergência, a fim de estar preparado para enfrentar imprevistos.



Dentro do que já vimos, o Tesouro Selic é um investimento seguro e rentável, que permite saques em pouco tempo sem perda de rentabilidade, perfeito para esse objetivo.



Qual é a rentabilidade dos outros investimentos de renda fixa em comparação com a poupança?



Confira abaixo uma tabela de comparação entre as opções de investimento.



Investimento/Rentabilidade bruta anual (em dezembro/2018)



<ul><li>Poupança: 4,45%</li><li>Tesouro Selic: 6,41%</li><li>CDB Flex Paraná Banco:&nbsp;105% do CDI6,72%</li><li>CDB Pós Fixado Paraná Banco 5 anos: 113,5% do CDI7,26%</li></ul>



Como começar a investir nessas modalidades?



Para aplicar seu dinheiro nas modalidades mencionadas, o caminho mais indicado é buscar uma instituição financeira que tenha foco em investimentos e ofereça boas rentabilidades.



O&nbsp;<a href="https://www.paranabanco.com.br/investimentos?utm_source=Blog&amp;amp;utm_medium=Referral&amp;amp;utm_campaign=Ir_para_o_Site">Paraná Banco</a>, por exemplo, utiliza sua experiência&nbsp;de 40 anos de atuação para levar ao mercado confiança e qualidade em produtos financeiros, sempre com as melhores condições de pagamento e vantagens exclusivas.​



A instituição, que está&nbsp;entre os 5 maiores bancos voltados para investimento de pessoa física do país, permite que você saia da baixa rentabilidade da poupança e melhore&nbsp;a gestão do seu patrimônio.



Quer saber mais a respeito de um investimento&nbsp;que supera&nbsp;o índice de poupança em rentabilidade? Continue com a gente:&nbsp;<a href="https://paranabanco.com.br/blog/">compare o CDB e a poupança</a>&nbsp;para saber qual o melhor investimento para seu bolso!

Como calcular a rentabilidade da poupança e quais as aplicações mais rentáveis

Baixa rentabilidade da caderneta faz com que nem mesmo o índice de inflação seja coberto, reduzindo seu poder de compra.



Deixar seu dinheiro guardado na poupança significa que todos os meses você está perdendo dinheiro. Pode parecer um contrassenso uma afirmação como essa, afinal há rentabilidade sobre o valor depositado na caderneta de poupança, mas em tempos de inflação alta, essa é a mais pura verdade.



Além disso, ao deixar o seu dinheiro por lá, você também deixa de aproveitar oportunidades que poderiam fazer seu dinheiro rentabilizar ainda mais, sem precisar correr nenhum risco. Se o mundo dos investimentos é uma novidade e apenas agora você começou a poupar, não se preocupe: vamos explicar de forma detalhada como buscar as melhores alternativas de investimento.



Rendimento da poupança: como ele funciona



O rendimento da poupança varia de acordo com a Taxa Selic e o comportamento da Taxa Referencial (TR). O valor a ser rentabilizado sobre o seu depósito segue a seguinte regra:



70% do Valor da Selic + TR



A <a href="https://cnt.org.br/agencia-cnt/taxa-selic-elevada-tende-a-aumentar-o-custo-do-credito-para-os-transportadores">Selic hoje é de 12,75% ao ano</a>, a rentabilidade da poupança é de 0,5% ao mês + TR, o que resulta em um aumento de 6,17% ao ano. Se você acha que esse é um “aumento” no seu patrimônio – afinal, R$ 100 mil virariam pouco mais de R$ 106 mil após doze meses, olhe para a taxa de inflação: a <a href="https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/06/06/economistas-do-mercado-elevam-para-9percent-estimativa-para-a-inflacao-em-2022.ghtml">estimativa é que em 2022 ela fique em 8,89%.</a>



O que isso significa? Que na prática, seus R$ 100 mil terão poder de compra de cerca de R$ 91 mil. Como os rendimentos são abaixo da inflação, mesmo ganhando dinheiro você ainda assim perderá o poder de compra. E qual é a solução? Buscar um investimento cujo rendimento seja maior do que a inflação acumulada.



É justamente aí que entram em cena outras opções, como LCI, LCA ou fundos de investimento de renda fixa. Todos esses são capazes de gerar um retorno mais atrativo do que o da poupança, garantindo que ao final de 12 meses o seu rendimento seja maior do que a inflação, mantendo assim seu poder de compra e garantindo ainda um lucro real.



As melhores alternativas à poupança



Independentemente do seu perfil de investidor, há opções melhores do que deixar o dinheiro parado na poupança. Desde CDBs, destinado a perfis mais conservadores, até ações, voltadas para investidores mais arrojados, todas as modalidades podem ser capazes de oferecer rendimentos mais atrativos.



O que muda são as regras do jogo. Alguns investimentos são do tipo pré-fixado, o que garante que a sua rentabilidade será a mesma durante um determinado período. Outros são do tipo pós-fixado, o que faz com que a rentabilidade varie de acordo com o índice atrelado.



Tudo vai depender dos seus objetivos e do seu perfil de investidor. A boa notícia é que mesmo para os mais conservadores e com menor capital disponível há opções melhores do que deixar o dinheiro na poupança.



CDB



Os Certificados de Depósito Bancário são uma opção de renda fixa com rentabilidade geralmente atrelada ao CDI, um índice cujo valor costuma ser próximo à Selic. Depósitos até R$ 250 mil são garantidos pelo FGC, o que dá ao investidor tranquilidade mesmo em cenários mais turbulentos.



Fundos DI



Os fundos de investimento DI são opções interessantes para quem busca rentabilidade em curto prazo ou, ainda, está buscando rentabilizar uma reserva emergencial. Seguros e com alta liquidez, eles são perfeitos para quem está começando e precisa ter opções rápidas para resgate.



LCI e LCA



As Letras de Câmbio são títulos destinados a financiar o mercado imobiliário (LCI) e o agronegócio (LCA). O rendimento é isento de Imposto de Renda, o que é uma grande vantagem. Entretanto, ela não tem liquidez diária, o que a torna um investimento mais adequado para quem busca soluções de médio e longo prazo.



Ações



Ações são papeis que representam fatias de empresas e a rentabilidade acompanha o desempenho delas junto ao mercado. Essa modalidade costuma assustar aqueles com perfil mais conservador, mas podem proporcionar rendimentos maiores quando geridas por especialistas.



Para rentabilizar de verdade o seu dinheiro é preciso que os ganhos sejam maiores do que os índices de inflação – e em raros momentos a poupança proporciona isso. Tenha certeza de que no atual momento, deixar o seu dinheiro parado na caderneta é um mau negócio.



<a href="https://paranabancoinvestimentos.com.br/">Consulte a equipe de especialistas do Paraná Banco Investimentos</a> e conheça quais são as opções mais adequadas para o seu perfil. É possível rentabilizar melhor sem perder a segurança e a tranquilidade do seu patrimônio.

Renda Fixa x Ações: descubra por que você está perdendo dinheiro ao deixá-lo na poupança

Corretoras de investimentos são instituições que atuam no mercado financeiro, principalmente com a função de intermediar negócios. Via de regra, elas podem trabalhar de forma independente ou vinculadas a bancos.



Também conhecidas como corretoras de títulos e valores mobiliários, essas empresas buscam fazer o “meio de campo” entre o investidor e as instituições que emitem papéis de ativos, como&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/investir-em-cdb/">Certificados de Depósito Bancário (CDBs)</a>, Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), ações, cotas de fundos de investimentos etc.



Por mais que as corretoras ofereçam diversificação das&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/aplicacoes-financeiras-mais-rentaveis/">aplicações financeiras</a>&nbsp;para os clientes, no fundo, os custos dos serviços prestados podem diminuir bastante a rentabilidade líquida dos investimentos.



Conheça com mais detalhes, a seguir, como funcionam as corretoras e saiba por que nem sempre elas são vantajosas.



<h2>Quais são os serviços prestados pelas corretoras de investimentos?</h2>



As&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/corretoras-ou-bancos-qual-e-a-melhor-opcao-para-voce/">corretoras</a>&nbsp;de valores oferecem uma série de serviços para os clientes, como: assessoria ou consultoria de investimentos, conforme o caso; gerenciamento de carteira de ativos; home broker (plataforma de negociação); análises do mercado financeiro e relatórios de setores da economia; palestras e cursos; indicações de operações no mercado de capitais; formação de clubes de investimento etc.



Nas aplicações em ações negociadas na bolsa de valores, obrigatoriamente o investidor precisa ter conta em uma corretora de investimentos. Já nos ativos de renda fixa não há essa exigência, embora esse tipo de instituição também comercialize tais produtos.



As corretoras são fiscalizadas pelo Banco Central do Brasil (Bacen) e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).



No passado, os clientes enviavam ordens de compra e de venda para as corretoras por meio de telefone. Hoje em dia, porém, a maior parte das transações é feita pela internet.



<h2>Como a corretora de valores é remunerada?</h2>



De um lado,&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/sistema-financeiro/">instituições que captam recursos</a>, como governo, bancos e empresas, e de outro, pessoas dispostas a “emprestar” dinheiro em troca de potencial de retorno. Como intermediárias entre essas duas “pontas” do mercado financeiro, estão as corretoras de investimentos.



De modo geral, elas se financiam por meio de comissões, existentes sobre a comercialização de produtos (como as aplicações), e de taxas (corretagem, administração, custódia etc.).



No primeiro caso, o ganho da corretora é implícito, ou seja, já está embutido na taxa de juros oferecida ao cliente final. No segundo, ele é mais explícito, uma vez que depende do valor investido, do prazo da aplicação ou, ainda, conforme cada operação realizada.



Por exemplo, quando um investidor faz transações na bolsa de valores, ele paga a chamada taxa de corretagem por cada ordem de compra ou de venda. Assim, quanto mais operações realizar, maior será o ganho da corretora de investimentos.



<h2>Há desvantagens em investir por corretoras?</h2>



Encontrar aplicações de diferentes instituições financeiras em um só lugar. Esse é o grande benefício oferecido pelas corretoras de valores. Entretanto, eventuais taxas de custódia, apenas para manter as aplicações guardadas para o cliente, além de taxas de administração de alguns produtos, podem retirar parte importante da&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/como-calcular-qual-o-investimento-com-a-maior-rentabilidade/">rentabilidade</a>&nbsp;do investidor.



Conforme o prazo do investimento, se a pessoa paga todo mês uma porcentagem sob os valores custodiados (guardados) pela corretora, tal custo pode pesar bastante na hora do resgate da aplicação.



Além disso, há o preço da comissão, que via de regra o investidor não conhece. Dessa forma, o poupador “paga” pela intermediação do negócio sem saber.



Se ele tem uma carteira diversificada de ativos e atua com frequência no mercado financeiro, os outros serviços da corretora até podem compensar esses custos. Contudo, se o investidor apenas mantém algumas aplicações de renda fixa, o custo operacional desse tipo de entidade pode tirar uma parte considerável dos retornos dos investimentos.



Também vale mencionar que, nem sempre, a saúde financeira de uma corretora de valores pode ser avaliada pelo investidor final. Como você talvez já saiba, algumas corretoras no Brasil já decretaram falência ou foram liquidadas pelo Banco Central, devido a irregularidades.



Diferentemente, as empresas negociadas na bolsa de valores, os bancos e até o governo são avaliados pelas agências classificadoras de risco por meio dos chamados&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/ratings-de-investimentos/">ratings</a>&nbsp;(notas). Como esse tipo de informação é pública, o investidor pode analisar a instituição financeira antes de investir nela.



A propósito, na fase de escolha da instituição na qual vai aplicar recursos, é importante que o poupador cheque o histórico da entidade, para ver se ela tem tradição no mercado e se pode honrar os compromissos assumidos.



<h2>O investidor pode aplicar recursos sem intermediação?</h2>



Na economia em geral, você deve saber bem que a figura do “atravessador” geralmente encarece o produto final, não é mesmo? No mercado financeiro, essa lógica também existe.



Para fugir desse acréscimo, que na verdade se transforma em redução da taxa de juros sobre a aplicação, o investidor pode realizar operações por conta própria, ao menos na renda fixa.



Nesse caso, em vez de aplicar por intermédio de uma corretora de valores, o poupador pode fazer investimentos diretamente com a instituição que emite os títulos, como os bancos.



Dessa maneira, você pode investir em CDBs, LCIs,&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/letras-financeiras-o-que-sao-e-como-investir/">Letras Financeiras</a>, entre outros ativos, sem precisar arcar com taxas e custos operacionais de uma corretora de valores. Para tanto, basta abrir uma conta de investimento numa instituição bancária que comercialize os produtos desejados.



No caso do Paraná Banco, por exemplo, o investidor não paga taxa de manutenção, afinal,&nbsp;<a href="https://invistaja.paranabanco.b.br/AbraSuaConta/Passo1?_ga=2.136189297.1190539859.1509977952-2034533635.1507556499">a conta</a>&nbsp;é destinada apenas para aplicações financeiras. Além disso, o poupador pode fazer&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/investir-online/">movimentações pela internet</a>, seja por site ou aplicativo, sem precisar se dirigir até uma agência física. Vale lembrar que até mesmo o processo de abertura da conta pode ser online.



Como você pôde notar, as corretoras de investimentos são instituições financeiras que oferecem um número considerável de serviços, porém, nem sempre o custo dessas atividades compensa para o cliente, principalmente se ele não as utiliza.



Diante desse cenário, é indispensável que o investidor compare as condições oferecidas no mercado financeiro, para fazer uma escolha que de fato venha favorecer os investimentos e não retirar rentabilidade das aplicações.



Você já investiu por conta própria, diretamente nas instituições que emitem os títulos (CDBs, LCIs, LCAs etc.)? Deixe sua resposta aqui nos comentários. Participe!

Afinal, como funcionam as corretoras de investimentos no Brasil?

Engana-se quem pensa que as instituições financeiras são todas iguais. Na verdade, existem diferenças significativas entre bancos médios e grandes. Conhecer as distinções entre uns e outros é muito vantajoso para o investidor, já que ele pode aproveitar as aplicações de quem oferece a maior rentabilidade.



Em alguns casos, as pessoas mantêm certa quantia investida num banco de grande porte apenas pelo fato de ter conta-corrente na instituição. Entretanto, essa aparente comodidade pode esconder uma remuneração desfavorável para o cliente.



Desse modo,&nbsp;o poupador deixa de ganhar dinheiro por causa de uma escolha baseada somente na conveniência de não trocar de instituição.



Para não cair nesse tipo de situação, confira 5 motivos para investir em bancos médios e, assim, fazer os seus recursos financeiros renderem mais!



<h2>1. Maior rentabilidade em geral</h2>



Num olhar “só por cima”, alguém enxergaria apenas cinco grandes instituições bancárias no Brasil, duas públicas e três privadas. Contudo, essa não é a realidade do país. Na verdade, existem dezenas de bancos médios e pequenos em atividade.



Alguns deles têm atuação territorial mais restrita, por meio de agências, por isso não são muito conhecidos pelo público em geral.&nbsp;Tal condição, entretanto, não significa que essas instituições não sejam vantajosas para investir, pelo contrário.



Justamente pelo fato de possuírem uma atuação física mais concentrada, os bancos médios necessitam de formas alternativas de captação de recursos.



Para tanto, eles oferecem um retorno geralmente superior aos dos grandes bancos, para que valha a pena o investidor fazer a transferência de uma quantia.



Talvez você já saiba que os bancos trabalham com a intermediação financeira, ou seja, captam recursos junto aos agentes superavitários da economia (poupadores) e os repassam para os agentes deficitários (tomadores de crédito), em troca de uma taxa de juros pela operação. Assim,&nbsp;as instituições contribuem para a economia girar e o país se desenvolver.



Como os grandes bancos possuem uma rede de agências maior, eles têm vasta oferta de dinheiro à disposição, logo, não estão tão preocupados em oferecer uma rentabilidade satisfatória para os respectivos clientes. Nos bancos médios, a situação é diferente, como vimos antes.



<h2>2. Maior percentual do CDI nos bancos médios</h2>



O Certificado de Depósito Interbancário (CDI) é uma importante referência para os investimentos de renda fixa. O CDI é a taxa de juros utilizada nos empréstimos entre os próprios bancos, a qual tem um valor muito próximo à taxa Selic, que, por sua vez, é usada nas operações com títulos públicos federais pelo Banco Central.



Muitas aplicações financeiras comercializadas junto ao público em geral possuem como forma de remuneração um percentual do CDI.



No caso do Certificado de Depósito Bancário (CDB), conhecida aplicação de renda fixa, os grandes bancos tendem a oferecer uma porcentagem bem abaixo do CDI, que pode partir de cerca de 85% a aproximadamente 98% — nessa última condição para quem investe quantias maiores.



Já nos bancos médios a rentabilidade oferecida muitas vezes supera os 100% do CDI. Conforme o prazo da aplicação, como um, dois ou três anos, é possível aumentar o rendimento, com taxas que podem chegar a 118% do Certificado de Depósito Interbancário.



A propósito, quem deixa o dinheiro aplicado por mais de dois anos paga a menor alíquota do Imposto de Renda na fonte, nesse caso, de&nbsp;15% sobre o retorno do investimento.



<h2>3. Segurança do Fundo Garantidor de Créditos</h2>



Um relevante atrativo para quem quer aplicar recursos em bancos médios é a proteção oferecida pelo&nbsp;<a href="https://www.paranabanco.com.br/imprensa/comunicado-paran%C3%A1-banco-investidor">Fundo Garantidor de Créditos (FGC)</a>, uma associação civil sem fins lucrativos formada pelas próprias instituições financeiras, cujo objetivo principal é&nbsp;resguardar os depositantes e investidores.



Pelo mecanismo de proteção do FGC, há a garantia de devolução de até R$ 250 mil por conta-corrente ou por investidor, conforme cada situação, em caso de falência ou inadimplência da instituição que captou o recurso.



Tal cobertura abrange uma série de aplicações, como caderneta de poupança, CDBs, Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), entre outras.



<h2>4. Avaliação das agências classificadoras de risco</h2>



Você talvez já tenha ouvido falar no rating (nota de risco) do Brasil no mercado internacional, não é mesmo? Além de avaliar países,&nbsp;as agências classificadoras de risco também dão notas para empresas e para bancos.



Com esses indicadores, os investidores passam a ter mais subsídios para uma tomada de decisão embasada.



No mundo, as principais agências classificadoras de risco são Fitch, Moody’s e Standard &amp; Poor’s. Cada qual possui uma escala de notas, que mede o grau de risco da instituição ou país avaliados.



Ao considerar as avaliações dessas agências, é possível encontrar vários bancos médios com notas baixas de risco.



<h2>5. Tecnologia para acesso prático</h2>



Você já percebeu o quanto é vantajoso migrar investimentos de uma grande instituição bancária para uma de médio porte, porém, talvez pense que seja difícil fazer isso, não é mesmo? Na verdade, com o avanço da tecnologia, essa ação se tornou bem fácil.



Hoje em dia, é possível investir a partir de um aplicativo de smartphone ou tablet e, o melhor, a documentação necessária para ativar a conta de investimentos pode ser digitalizada. Assim, evita-se a ida a uma agência física e a perda de tempo. Nesse caso, o cliente recebe a confirmação por e-mail e, em seguida, já poderá aplicar recursos.



Como você pôde notar, investir em bancos médios é uma ótima oportunidade de aumentar a rentabilidade e fazer o seu dinheiro ter mais valor!

Bancos médios: 5 motivos para investir neles

Opções de renda fixa e fundos de investimentos continuam sendo alternativas atrativas para rentabilizar em um cenário incerto.



A pandemia do novo coronavírus fez com que o cenário econômico se tornasse incerto, praticamente no mundo todo em 2020. Distanciamento social, empresas sem possibilidade de operar e um mercado retraído colocaram os investimentos mais seguros entre as opções mais atrativas para se proteger da crise.



E em 2021, como será? Ao que tudo indica, teremos finalmente uma vacina para conter a pandemia, mas ainda deve levar um certo tempo até que a maior parte da população esteja imunizada. Com isso, as incertezas com relação&nbsp;à economia&nbsp;permanecem: até quando vai a crise? Qual é a previsão de recuperação?



Em se tratando de investimentos, as melhores opções ainda parecem ser as mais seguras, ou seja, aquelas capazes de conceder uma proteção mínima ou patrimônio. Neste artigo, falaremos sobre as alternativas que se mostram mais interessantes para 2021, seja em termos de proteção ou de rentabilidade.



<h2>Como foi 2020?</h2>



O ano de 2020 foi de fortes emoções no mercado financeiro. Em março deste ano, após uma série de&nbsp;Circuit Breakers, o Ibovespa fechou o mês com uma queda acumulada de 29,90%&nbsp;–&nbsp;pior número desde agosto de 1998. Apesar das incertezas da pandemia, boa parte do fôlego foi retomado e encerramos o ano com boas perspectivas nesse quesito.



A taxa Selic, que começou o ano em 4,50%, atingiu seu menor índice histórico, 2%. No câmbio, o dólar, que começou o ano valendo R$ 4,01, em maio atingiu quase R$ 6 – índice mais alto já registrado – e deve fechar o ano na casa dos&nbsp;R$ 5,30.



A queda da economia, a fuga de capitais estrangeiros e a redução nos investimentos em renda variável tornaram a renda fixa a opção mais desejada pela maioria dos investidores, especialmente pelo fato de oferecer mais previsibilidade do retorno do investimento.



<h2>Como será 2021?</h2>



<h3>Renda fixa segue como uma das principais alternativas</h3>



No último trimestre de 2020 os indicadores econômicos apresentaram uma tendência de recuperação. Alguns países, como Inglaterra e Estados Unidos, já começam a vacinar seus cidadãos, o que deve contribuir para aquecer a economia. A expectativa é que no Brasil possamos iniciar a vacinação também a qualquer momento nos primeiros meses de 2021.



Diferentes perfis de investidores, buscam diferentes tipos de investimento, mas as opções de renda fixa novamente devem se colocar em uma posição muito atrativa nos próximos meses. Para quem busca rentabilização na formação de uma reserva de emergência, os CDBs com liquidez diária são uma ótima alternativa. Acessíveis para todos os bolsos, com valores iniciais baixos de investimento, eles superam com tranquilidade a rentabilidade da poupança, independentemente da faixa de imposto de renda.



Entre os produtos de renda fixa que o Paraná Banco Investimentos oferece estão CDB Flex 180 Paraná Banco, CDB Pós Fixado Paraná Banco, CDB IPCA Paraná Banco e CDB Prefixado Paraná Banco.



A diversificação da carteira de investimentos em 2021 deve contemplar ativos de renda fixa. Aqueles que estiveram pensando em títulos com prazos mais longos, especialmente aqueles atrelados ao IPCA, devem colher bons frutos.



Letras Financeiras Paraná Banco, LCI e LCA também são boas alternativas nessa categoria.&nbsp;Em nossas carteiras recomendadas&nbsp;sempre há&nbsp;<a href="https://www.paranabanco.com.br/investimentos/carteira">uma porcentagem considerável destinada para a renda fixa</a>, ou&nbsp;seja, em períodos de incerteza, possuir ativos em renda fixa traz maior segurança - independentemente do perfil do investidor



Consulte a nossa equipe de investimentos e descubra quais são as melhores oportunidades para o seu perfil e momento de vida. E o melhor: a tarifa de abertura de conta investimento no Paraná Banco é zero.



Fundos de investimento: para quem busca diversificar com confiança



Muitos dos investidores que vão ao mercado querem ter acesso às melhores oportunidades de investimento. Porém, nem sempre há tempo para se dedicar à análise e ao acompanhamento dos indicadores. Nesse caso, ter a segurança de contar com um gestor de fundo, que administra um portfólio de investimentos, acaba se tornando um diferencial significativo.



Se por um lado os fundos de investimento&nbsp;de renda variável&nbsp;são mais voláteis, quando comparados à renda fixa, por outro oferecem maior oportunidade de retorno.



Entre os fundos de investimento que o Paraná Banco Investimentos distribui estão: BTG Pactual Dólar FI Cambial, BTG Pactual Discovery FIM, Mauá Absoluto FIC FIM, 4UM FI RF Crédito Privado, 4UM Inflação FI RF Longo Prazo, 4UM Marlim Dividendos FIA, 4UM High Conviction Funds FIC FIM e 4UM Small Caps FIA.



<h3>Ações: expectativa de recuperação da economia</h3>



Se em 2020 muitas empresas viram seus papeis se desvalorizarem por uma série de fatores, a expectativa é que em 2021 uma retomada coloque essas ações nos seus patamares regulares. Por isso, os investidores que estiverem dispostos a montar carteiras balanceadas e diversificadas podem obter bons retornos caso a economia siga a sua trajetória ascendente.



<a href="http://www.b3.com.br/pt_br/market-data-e-indices/servicos-de-dados/market-data/consultas/mercado-a-vista/historico-pessoas-fisicas/">Dados da B3</a>&nbsp;apontam que o número de pessoas físicas investindo na Bolsa segue em alta e hoje já são quase 3 milhões de investidores no país. A acessibilidade para negociar papeis e o interesse cada vez maior do brasileiro por ativos de renda variável são alguns dos fatores que explicam o aumento na busca por essas opções.



Quer saber onde investir? O Paraná Banco Investimentos te&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/watch?v=TvAZmZEyo9Y%C2%A0">ajuda</a>



As Carteiras Paraná Banco de Investimentos são uma excelente opção para você diversificar seus investimentos em renda fixa, multimercado e renda variável. Todas elas são atualizadas levando em consideração o momento atual da economia nacional e mundial e podem ser personalizadas com base em seus objetivos e momento financeiro.



Não se trata de escolher um investimento melhor do que outro, mas sim de escolher a opção mais adequada para o momento de vida de cada cliente. Consulte a nossa equipe de consultores e descubra como alcançar seus objetivos, conciliando rentabilidade e confiança mesmo em um período de incertezas no cenário econômico.

Melhores opções: onde investir em 2021?

Tendência de alta da taxa básica de juros (Selic) é um fator que deve ser observado pelos investidores que quiserem potencializar resultados



Ainda em 2021, iremos ter mais duas reuniões do Copom, o Comitê de Política Monetária: uma nos dias 26 e 27 de outubro e a outra nos dias 7 e 8 de dezembro. A&nbsp;<a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/08/copom-acelera-ritmo-de-aperto-monetario-com-alta-de-1-ponto-na-selic-maior-elevacao-em-18-anos.shtml">tendência de alta</a>&nbsp;na Selic vista nas últimas reuniões não deve se modificar.



Esse cenário acende um sinal de alerta para os investidores que queiram aproveitar esse momento para potencializar os resultados dos investimentos. Em renda fixa, por exemplo, isso significa que a modalidade deve ficar ainda mais atrativa nos próximos meses.



Reportagem publicada pelo&nbsp;<a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/08/tendencia-de-alta-da-selic-da-folego-a-renda-fixa-veja-onde-investir.shtml">jornal Folha de S.Paulo</a>&nbsp;ressalta que os especialistas do setor indicam a busca por oportunidades atreladas à inflação, à Selic (pós-fixadas), além de CRIs e CRAs.



<h2 id="selic-em-alta-vantagens-nos-investimentos">Selic em alta: vantagens nos investimentos</h2>



É bem provável que o Copom opte por aumentar a Selic nas reuniões de outubro e dezembro, consolidando uma alta que foi característica ao longo de 2021. Se atualmente temos taxas na faixa de 6% e 6,5%, para 2022 esse índice pode ficar entre 8% e 9% ao ano — percentual que já se mostram muito mais atraentes para aqueles que investem em renda fixa.



Além do Tesouro Selic, cujo rendimento é atrelado à taxa, títulos atrelados à inflação — que também segue tendência de alta — podem apresentar bons rendimentos em médio e longo prazo. Títulos privados prefixados também podem gerar bons resultados, desde que os prazos sejam de pelo menos dois anos.



Os sinais não são de agora: já faz um bom tempo que os indicativos de alta da taxa Selic circulam. Portanto, quem optou por esse caminho antes, poderá obter resultados ainda melhores no futuro. Mas, para quem ainda está em dúvida, o momento é mais do que interessante para incluir esses ativos no portfólio.



Em outras palavras: um aumento na Selic fará com que a renda fixa pós-fixada ao CDI também tenha uma rentabilidade maior. São exemplos de ativos pós-fixados:



<ul><li>CDB</li><li>LCI</li><li>LCA</li><li>Debêntures</li><li>LF</li><li>CRI</li><li>Tesouro Selic</li><li>Fundos DI</li></ul>



Em contrapartida, opções de renda fixa prefixada tendem a sofrer com o efeito inverso, desvalorizando com altas na Selic. Letras do Tesouro Nacional e alguns tipos de debêntures se enquadram nessa categoria.



Portanto, sempre fique de olho nas decisões do Copom e na análise dos especialistas sobre as tendências.



<h2 id="cdbs-podem-ser-opcoes-mais-vantajosas">CDBs podem ser opções mais vantajosas</h2>



Os títulos de CDB, além de investimentos de renda fixa atrelados ao CDI, estão hoje entre as opções atraentes para quem quer alocar seu dinheiro em ativos de baixo risco e previsibilidade. Esse é definitivamente o caso dos CDBs do Paraná Banco Investimentos.



Vale lembrar que os CDBs têm desconto de Imposto de Renda, que varia de 22,5% a 15% (tabela regressiva), na data de vencimento ou liquidação do título. Porém, quanto mais longo for o investimento, menores serão os tributos. Um CDB de 3 anos, por exemplo, oferecerá melhores condições do que um CDB de um ano.



No caso da rentabilidade dos CDBs do Paraná Banco Investimento, mesmo se considerarmos os descontos de Imposto de Renda, essa ainda é uma das alternativas com&nbsp;melhor rentabilidade líquida&nbsp;no mercado na atualidade, quando observado o grau de risco da dívida.



Além disso, entre os atrativos dessa modalidade de investimento, podemos destacar a liquidez diária, a relativa previsibilidade de ganhos e, no caso específico do Paraná Banco Investimentos, a possibilidade de&nbsp;<a href="https://mkt.paranabanco.b.br/investimentos/renda-fixa-2020/?_ga=2.88552920.253295534.1620327665-339386650.1620327665">contratação 100% online</a>.



Se você ainda ficou com alguma dúvida sobre quais são as melhores opções de investimento de acordo com as tendências do mercado em cada momento, não deixe de consultar a equipe de especialistas do Paraná Banco Investimentos.



Estamos à sua disposição para orientá-lo da melhor forma possível para que você possa obter sempre os melhores resultados. Aproveite esse momento de mudança na taxa Selic para planejar seus investimentos para os próximos meses.



Se você precisar de qualquer tipo de orientação técnica sobre as modalidades de investimento ou sobre as perspectivas de mercado para os próximos meses, consulte a nossa equipe. Não faça negócio antes de conhecer as oportunidades que temos para você.

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