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pj-Alfa Cash – Fundo de Investimento RF Referenciado DI

Alfa Cash – Fundo de Investimento RF Referenciado DI

pj-Alfa Sirius FI Renda Fixa Crédito Privado

Alfa Sirius FI Renda Fixa Crédito Privado

É um título de renda fixa emitido exclusivamente por instituição financeira. Para esse produto o vencimento é sempre superior a dois anos, ou seja, não existe liquidez com período anterior a 721 dias. Para aplicação nesse produto de investimento não existe a proteção do FGC e o valor mínimo é de R$ 50.000,00.

O que é a LF

O Paraná Banco oferta os seguintes produtos em Renda Fixa: CDB com diversos prazo, tanto Pré quanto Pós-fixados, LCA do Banco ABC, LCI do Próprio Paraná Banco, LF e Fundos de Investimento: Ações, Renda Fixa e Multimercado*.



Obs: Fundos de Investimento: Ações, Renda Fixa e Multimercado, são parte do portfólio da Fundos de Investimento.

Quais são os Produtos que o Paraná Banco Investimentos Oferece

Tendência de alta da taxa básica de juros (Selic) é um fator que deve ser observado pelos investidores que quiserem potencializar resultados



Ainda em 2021, iremos ter mais duas reuniões do Copom, o Comitê de Política Monetária: uma nos dias 26 e 27 de outubro e a outra nos dias 7 e 8 de dezembro. A&nbsp;<a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/08/copom-acelera-ritmo-de-aperto-monetario-com-alta-de-1-ponto-na-selic-maior-elevacao-em-18-anos.shtml">tendência de alta</a>&nbsp;na Selic vista nas últimas reuniões não deve se modificar.



Esse cenário acende um sinal de alerta para os investidores que queiram aproveitar esse momento para potencializar os resultados dos investimentos. Em renda fixa, por exemplo, isso significa que a modalidade deve ficar ainda mais atrativa nos próximos meses.



Reportagem publicada pelo&nbsp;<a href="https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2021/08/tendencia-de-alta-da-selic-da-folego-a-renda-fixa-veja-onde-investir.shtml">jornal Folha de S.Paulo</a>&nbsp;ressalta que os especialistas do setor indicam a busca por oportunidades atreladas à inflação, à Selic (pós-fixadas), além de CRIs e CRAs.



<h2 id="selic-em-alta-vantagens-nos-investimentos">Selic em alta: vantagens nos investimentos</h2>



É bem provável que o Copom opte por aumentar a Selic nas reuniões de outubro e dezembro, consolidando uma alta que foi característica ao longo de 2021. Se atualmente temos taxas na faixa de 6% e 6,5%, para 2022 esse índice pode ficar entre 8% e 9% ao ano — percentual que já se mostram muito mais atraentes para aqueles que investem em renda fixa.



Além do Tesouro Selic, cujo rendimento é atrelado à taxa, títulos atrelados à inflação — que também segue tendência de alta — podem apresentar bons rendimentos em médio e longo prazo. Títulos privados prefixados também podem gerar bons resultados, desde que os prazos sejam de pelo menos dois anos.



Os sinais não são de agora: já faz um bom tempo que os indicativos de alta da taxa Selic circulam. Portanto, quem optou por esse caminho antes, poderá obter resultados ainda melhores no futuro. Mas, para quem ainda está em dúvida, o momento é mais do que interessante para incluir esses ativos no portfólio.



Em outras palavras: um aumento na Selic fará com que a renda fixa pós-fixada ao CDI também tenha uma rentabilidade maior. São exemplos de ativos pós-fixados:



<ul><li>CDB</li><li>LCI</li><li>LCA</li><li>Debêntures</li><li>LF</li><li>CRI</li><li>Tesouro Selic</li><li>Fundos DI</li></ul>



Em contrapartida, opções de renda fixa prefixada tendem a sofrer com o efeito inverso, desvalorizando com altas na Selic. Letras do Tesouro Nacional e alguns tipos de debêntures se enquadram nessa categoria.



Portanto, sempre fique de olho nas decisões do Copom e na análise dos especialistas sobre as tendências.



<h2 id="cdbs-podem-ser-opcoes-mais-vantajosas">CDBs podem ser opções mais vantajosas</h2>



Os títulos de CDB, além de investimentos de renda fixa atrelados ao CDI, estão hoje entre as opções atraentes para quem quer alocar seu dinheiro em ativos de baixo risco e previsibilidade. Esse é definitivamente o caso dos CDBs do Paraná Banco Investimentos.



Vale lembrar que os CDBs têm desconto de Imposto de Renda, que varia de 22,5% a 15% (tabela regressiva), na data de vencimento ou liquidação do título. Porém, quanto mais longo for o investimento, menores serão os tributos. Um CDB de 3 anos, por exemplo, oferecerá melhores condições do que um CDB de um ano.



No caso da rentabilidade dos CDBs do Paraná Banco Investimento, mesmo se considerarmos os descontos de Imposto de Renda, essa ainda é uma das alternativas com&nbsp;melhor rentabilidade líquida&nbsp;no mercado na atualidade, quando observado o grau de risco da dívida.



Além disso, entre os atrativos dessa modalidade de investimento, podemos destacar a liquidez diária, a relativa previsibilidade de ganhos e, no caso específico do Paraná Banco Investimentos, a possibilidade de&nbsp;<a href="https://mkt.paranabanco.b.br/investimentos/renda-fixa-2020/?_ga=2.88552920.253295534.1620327665-339386650.1620327665">contratação 100% online</a>.



Se você ainda ficou com alguma dúvida sobre quais são as melhores opções de investimento de acordo com as tendências do mercado em cada momento, não deixe de consultar a equipe de especialistas do Paraná Banco Investimentos.



Estamos à sua disposição para orientá-lo da melhor forma possível para que você possa obter sempre os melhores resultados. Aproveite esse momento de mudança na taxa Selic para planejar seus investimentos para os próximos meses.



Se você precisar de qualquer tipo de orientação técnica sobre as modalidades de investimento ou sobre as perspectivas de mercado para os próximos meses, consulte a nossa equipe. Não faça negócio antes de conhecer as oportunidades que temos para você.

Reunião do Copom e as oportunidades de Renda Fixa

A carteira de&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/melhor-investimento-para-renda-mensal/">investimentos</a>&nbsp;é uma excelente forma de não só gerenciar as aplicações financeiras como também de diversificar ativos. Com esse instrumento, o investidor aumenta as chances de obter resultados positivos, além de diminuir possíveis riscos.



A cesta de ativos, como também é conhecida, contribui ainda para um melhor planejamento financeiro. Afinal, o poupador pode distribuir os próprios recursos de acordo com certos critérios, como prazo da aplicação e necessidade de resgate.



Confira, a seguir, dicas importantes para montar uma carteira de investimentos vencedora. Acompanhe!



<h2 id="saiba-o-seu-perfil-de-investidor">Saiba o seu perfil de investidor</h2>



Se você já tem certo conhecimento sobre educação financeira, deve saber que tal quesito é essencial para um desempenho sustentável quando o assunto é&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/como-fazer-o-dinheiro-trabalhar-para-voce/">fazer o dinheiro render</a>. Identificar o perfil de investidor é um pressuposto crucial na hora de se realizar qualquer planejamento de finanças.



No trânsito, a categoria da carteira de motorista define o tipo de veículo que a pessoa pode dirigir, não é mesmo? No mercado financeiro, é possível pensar numa situação semelhante. Nesse caso, o&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/perfil-de-investidor/">perfil de investidor</a>&nbsp;determina as aplicações financeiras mais adequadas para cada poupador.



De modo geral, convencionou-se pensar em três perfis básicos: conservador, moderado e agressivo. Entretanto, é possível encontrar no mercado outras denominações.



Tal divisão é feita, principalmente, com base na tolerância a&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/qual-o-verdadeiro-risco-de-investir/">risco</a>&nbsp;do investidor. Para você ter uma ideia disso, o conservador não admite perdas no patrimônio. Logo, prefere aplicações de&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/manual-da-renda-fixa-tudo-o-que-voce-precisa-saber-para-investir/">renda fixa</a>.



Já o moderado fica numa espécie de meio termo. Afinal, também valoriza a manutenção do capital já conquistado, mas está disposto a se arriscar um pouco em busca de uma melhor rentabilidade.



O agressivo, por sua vez, coloca o retorno dos investimentos como prioridade, mesmo que para isso tenha que abrir mão da segurança.



<h2 id="considere-risco-liquidez-e-rentabilidade-na-diversificacao-de-investimentos">Considere risco, liquidez e rentabilidade na diversificação de investimentos</h2>



Depois de identificar o seu perfil de investidor, é necessário levar em conta ainda outros fatores na hora de montar a sua carteira de ativos. Lembre-se de que uma das funções desse instrumento é justamente atenuar os riscos.



Assim, na hora de escolher as aplicações financeiras, você deve distribuir o capital de modo a não concentrar grande parte do seu patrimônio num só tipo de&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/melhor-investimento-para-renda-mensal/">investimento</a>. Dessa maneira, se algo de errado ocorrer com um ativo, você pode se socorrer com outro.



Além disso,&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/liquidez-de-investimentos/">a liquidez</a>&nbsp;deve ser considerada na montagem da carteira de investimentos. Tal fator está ligado à rapidez com que se consegue converter a aplicação em dinheiro pronto para uso. Em alguns casos, por força contratual, o ativo tem baixa liquidez, já que o investidor se compromete a resgatar a quantia após certo prazo de carência.



Já em outros cenários, como no mercado imobiliário, o próprio ativo não é líquido. Afinal, não é tão simples vender um imóvel do dia para a noite, não é mesmo?



Ao elaborar a carteira de investimentos com base na liquidez e nos próprios objetivos financeiros, você evita ficar sem dinheiro para imprevistos e, ao mesmo tempo, aproveita as oportunidades de rendimento das aplicações pouco líquidas por força contratual, como as&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/letras-financeiras-o-que-sao-e-como-investir/">Letras Financeiras</a>, cujos prazos são mais longos.



Por fim, a rentabilidade deve ser um critério de avaliação na montagem da carteira de investimentos. Embora risco e potencial de ganho sejam diretamente proporcionais no mercado financeiro, mesmo na renda fixa é possível garimpar certas chances de retorno além da baixa rentabilidade da caderneta de&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/cdb-ou-poupanca-compare-e-veja-qual-e-o-melhor-investimento/">poupança</a>.



<h2 id="veja-exemplos-de-carteiras-de-investimentos">Veja exemplos de carteiras de investimentos</h2>



Geralmente, os investidores fazem a distribuição do capital aplicado com base numa divisão inicial entre investimentos de&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/renda-fixa-e-renda-variavel-qual-a-diferenca/">renda fixa e renda variável</a>, conforme o perfil de tolerância a risco, é claro.



Assim, veja, a seguir, três exemplos de cestas de ativos baseadas num mix de critérios: risco, liquidez e rentabilidade. Para cada caso, partiu-se de um capital fictício de R$ 1 milhão.



<h3 id="carteira-de-investimentos-conservadora">Carteira de investimentos conservadora</h3>



Distribuição do capital: 100% em renda fixa.



<ul><li><a href="https://blog.paranabanco.com.br/investir-em-cdb/">Certificado de Depósito Bancário (CDB)</a>&nbsp;com liquidez diária — R$ 50 mil;</li><li>Certificado de Depósito Bancário (CDB) com vencimento de um ano — R$ 100 mil;</li><li>Certificado de Depósito Bancário (CDB) com vencimento de dois anos — R$ 200 mil;</li><li>Certificado de Depósito Bancário (CDB) com vencimento de três anos — R$ 200 mil;</li><li><a href="https://blog.paranabanco.com.br/o-que-e-lci-conheca-mais-sobre-esse-tipo-de-investimento/">Letra de Crédito Imobiliário (LCI)</a>&nbsp;— R$ 150 mil;</li><li>Letra Financeira (LF) — R$ 300 mil.</li></ul>



<h3 id="carteira-de-investimentos-moderada">Carteira de investimentos moderada</h3>



Distribuição do capital: 75% em renda fixa e 25% em renda variável.



<ul><li>Certificado de Depósito Bancário (CDB) com liquidez diária — R$ 50 mil;</li><li>Certificado de Depósito Bancário (CDB) com vencimento de dois anos — R$ 200 mil;</li><li>Certificado de Depósito Bancário (CDB) com vencimento de três anos — R$ 200 mil;</li><li>Letra de Crédito Imobiliário (LCI) — R$ 150 mil;</li><li>Letra Financeira (LF) — R$ 150 mil;</li><li>Fundo de investimento de renda variável — R$ 100 mil;</li><li>Ações de empresas no Brasil — R$ 150 mil.</li></ul>



<h3 id="carteira-de-investimentos-agressiva">Carteira de investimentos agressiva</h3>



Distribuição do capital: 55% em renda fixa e 45% em renda variável.



<ul><li>Certificado de Depósito Bancário (CDB) com liquidez diária — R$ 50 mil;</li><li>Certificado de Depósito Bancário (CDB) com vencimento de dois anos — R$ 150 mil;</li><li>Letra Financeira (LF) — R$ 150 mil;</li><li>Debêntures — R$ 200 mil;</li><li>Ações de empresas no Brasil — R$ 150 mil;</li><li>Ações de empresas no exterior — R$ 100 mil;</li><li>Fundo de investimento de renda variável — R$ 200 mil.</li></ul>



Agora, você já tem uma noção do que é uma carteira de investimentos. Cabe lembrar que as composições mostradas anteriormente são meramente ilustrativas. Afinal, a escolha efetiva das aplicações dependerá do perfil de tolerância a risco do investidor e dos objetivos financeiros que ele tem no curto, no médio e no longo prazo.



Assim, capital disponível, estágio de vida do indivíduo (solteiro, recém-casado, com filhos prestes a entrar na faculdade etc.) ou necessidade de aquisição de bens, entre outras situações, também interferem na escolha dos ativos da carteira de investimentos.



Dessa forma, não há uma receita única de cesta de aplicações financeiras para cada tipo de perfil de investidor. Vale lembrar ainda que, em geral, os investimentos oferecem condições mais vantajosas de rentabilidade em prazos mais estendidos, como nos CDBs, em que a&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/entenda-como-funciona-a-tabela-regressiva-da-renda-fixa/">menor alíquota</a>&nbsp;de Imposto de Renda ocorre com mais de 720 dias de aplicação, o que representa maior retorno líquido para o investidor.



Gostou de saber como montar uma carteira de investimentos de sucesso? Quer receber mais dicas para aperfeiçoar a sua&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/8-licoes-de-educacao-financeira-que-ninguem-te-ensinou/">educação financeira</a>? Então, assine a nossa newsletter e fique por dentro dos próximos conteúdos!

Como montar uma carteira de investimentos de sucesso?

<blockquote class="wp-block-quote">Aplicar em&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/manual-da-renda-fixa-tudo-o-que-voce-precisa-saber-para-investir/">renda fixa</a>&nbsp;ou em&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/renda-fixa-e-renda-variavel-qual-a-diferenca/">renda variável</a>? Quem começa a pensar em investimentos geralmente se depara com essa dúvida. Como o mercado financeiro é bastante amplo, há inúmeras possibilidades de se fazer o dinheiro render, com diferentes condições, seja em termos de taxa de retorno, liquidez, prazo etc.</blockquote>



Ainda assim, nem sempre um investimento indicado para determinada pessoa é adequado para outra. Por esse motivo, antes de realizar uma aplicação,&nbsp;é indispensável que o interessado conheça as características de cada produto, para então fazer uma escolha embasada.



Para ajudá-lo a entender melhor o universo do mercado financeiro, apresentamos em seguida as duas grandes classes de investimentos, além de dicas para você decidir onde vai aplicar o seu dinheiro. Confira!



<h2 id="o-que-e-a-renda-fixa">O que é a renda fixa?</h2>



A chamada renda fixa, como o próprio nome diz, compreende as aplicações financeiras que oferecem ganhos regulares. Na prática, o investidor conhece de antemão como será a forma de remuneração do capital aplicado e, em alguns casos, sabe até quanto receberá no momento do resgate.



Em certa medida, os investimentos de renda fixa se parecem com empréstimos, em que alguém transfere dinheiro para uma instituição, como um banco, com a promessa de receber o valor principal, mais o rendimento, depois de determinado prazo.



A remuneração dos ativos de renda fixa pode ser feita por meio das taxas&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/entenda-as-diferencas-entre-juros-pre-ou-pos-fixados/">prefixadas</a>, pós-fixadas ou um misto das duas. No primeiro caso, o investidor sabe exatamente qual será a porcentagem de ganho sobre a aplicação.



Já no segundo, o retorno final dependerá do desempenho do indexador ao qual o ativo está atrelado, como a taxa básica de juros (Selic) ou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (<a href="https://blog.paranabanco.com.br/o-que-e-ipca/">IPCA</a>). Na terceira situação, o rendimento combina uma taxa prefixada, mais uma parte pós-fixada.



Dessa forma, seja qual for o método escolhido,&nbsp;o investidor tem certo grau de previsibilidade acerca dos ganhos futuros, o que não ocorre na renda variável, como veremos mais a seguir.



São exemplos de investimentos de renda fixa:



<ul><li><a href="https://blog.paranabanco.com.br/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-cdb-para-investir/">Certificado de Depósito Bancário</a>&nbsp;(CDB);</li><li><a href="https://blog.paranabanco.com.br/o-que-e-lci-conheca-mais-sobre-esse-tipo-de-investimento/">Letra de Crédito Imobiliário</a>&nbsp;(LCI);</li><li>Letra de Crédito do Agronegócio (LCA);</li><li>Letra Financeira (LF);</li><li>Debêntures;</li><li>Títulos públicos federais (Tesouro Direto).</li></ul>



Os riscos nas aplicações de renda fixa são bem menores em relação aos existentes nas de renda variável e, via de regra, estão restritos ao não pagamento de determinado título, como um CDB, por parte do emissor.



Ainda assim, no Brasil, grande parte dos investimentos de renda fixa estão cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (<a href="https://www.paranabanco.com.br/imprensa/comunicado-paran%C3%A1-banco-investidor">FGC</a>), o qual ressarce os poupadores em até R$ 250 mil, em caso de a instituição emissora não honrar o compromisso assumido.



<h2 id="o-que-e-a-renda-variavel">O que é a renda variável?</h2>



A conhecida renda variável se caracteriza por aplicações financeiras marcadas pela volatilidade, isto é, a oscilação dos preços dos ativos. Como o valor de mercado dos investimentos dessa classe é formado com base na percepção dos negociadores e, por consequência, na lei da oferta e da procura,&nbsp;não há como garantir rendimentos constantes.



Devido a essa importante característica, os ativos de renda variável tanto podem gerar ganhos quanto prejuízos. Embora a possibilidade de altos rendimentos exista nessa classe, os riscos envolvidos nas operações também são grandes.



Conforme o tipo de transação feita, é possível, inclusive, que o investidor perca mais dinheiro do que o capital inicialmente aplicado.



São exemplos de aplicações de renda variável:



<ul><li>ações de empresas;</li><li>contratos futuros;</li><li>fundos de investimento;</li><li>câmbio;</li><li>criptomoedas.</li></ul>



Quando se fala em renda variável, grande parte das pessoas logo a associa ao mercado acionário, no qual são negociados papéis de companhias de capital aberto, na bolsa de valores.



Entre os riscos existentes nesse caso, por exemplo, está o de&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/liquidez-de-investimentos/">liquidez</a>, quer dizer, a não possibilidade de se converter o ativo em dinheiro pronto para resgate. Como no mercado de ações as transações são feitas entre compradores e vendedores, para se desfazer de um papel, o investidor precisará encontrar alguém interessado na aquisição.



Em alguns casos, ele até acha um comprador disposto a levar o papel, porém, nem sempre pelo valor que o vendedor acredita ser justo.



<h2 id="como-escolher-entre-renda-fixa-e-renda-variavel">Como escolher entre renda fixa e renda variável?</h2>



De modo geral, costuma-se dizer que risco e potencial de retorno são diretamente proporcionais quando se trata de investimentos.



Dessa forma, as aplicações de renda fixa, por serem mais seguras, tendem a oferecer rendimentos menores, enquanto na renda variável, devido à maior instabilidade nos preços e às chances de perda, é possível se obter ganhos significativos.



Antes de escolher entre uma e outra,&nbsp;a pessoa deve descobrir o próprio&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/perfil-de-investidor/">perfil de investidor</a>.&nbsp;Por exemplo, no mercado financeiro é comum se falar em perfis conservador, moderado e agressivo quando se pensa em tolerância a risco.



No primeiro caso, estão os indivíduos que querem proteger o próprio patrimônio da inflação e não admitem perdas, logo, preferem as aplicações de renda fixa. No segundo, encontram-se aqueles que arriscam um pouco do capital na renda variável, em busca de um lucro maior.



No terceiro grupo, tendem a aparecer pessoas que decidem os próprios investimentos principalmente pelo quesito&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/como-calcular-qual-o-investimento-com-a-maior-rentabilidade/">rentabilidade</a>, assim, elas assumem riscos consideráveis em troca de altos ganhos.



É bem verdade que, para ter êxito como investidor moderado ou agressivo, o indivíduo deve ter uma base sólida de&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/8-licoes-de-educacao-financeira-que-ninguem-te-ensinou/">educação financeira</a>, para poder prever movimentos do mercado ou reagir com rapidez, para potencializar os ganhos e conter as perdas.



Já as aplicações destinadas ao investidor com perfil conservador, como o&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/cdb-ou-poupanca-compare-e-veja-qual-e-o-melhor-investimento/">CDB</a>, proporcionam maior tranquilidade na gestão do investimento.



Além disso, mesmo na renda fixa, é possível o poupador aumentar as chances de lucro, por exemplo, ao investir em títulos emitidos por&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/bancos-medios-5-motivos-para-investir-neles/">bancos médios</a>, que geralmente oferecem taxas maiores de retorno do que as grandes instituições bancárias.



Como você pôde perceber, não há uma resposta única quando a dúvida é aplicar em renda fixa ou renda variável, afinal, as decisões vão depender do perfil de cada pessoa, bem como das necessidades de retorno e de prazo de resgate.



Quer receber mais conteúdos como esse e, assim, aperfeiçoar as suas escolhas de investimentos? Assine, então, a newsletter do Paraná Banco e não perca as próximas novidades!

Renda fixa vs. renda variável: Saiba em que investir

Na hora de começar a investir, é comum que as pessoas tenham vários questionamentos. Afinal, o mercado financeiro ainda é um ambiente muito distante do cotidiano de grande parte da população.



Como existem diversas aplicações financeiras para os poupadores e como perder dinheiro pesa bastante no bolso, os investidores iniciantes quase sempre têm um pé atrás quando o assunto é alocar determinada quantia em um ativo.



Se você também tem dúvidas sobre investimentos e não quer aprender no custoso método de tentativa e erro, apresentamos 11 perguntas comuns de quem ainda tem pouca afinidade com o mercado financeiro.



Confira e passe a fazer escolhas mais assertivas!



<h2 id="1-qual-e-a-diferenca-entre-renda-fixa-e-renda-variavel">1. Qual é a diferença entre renda fixa e renda variável?</h2>



De modo geral, os investimentos podem ser divididos em 2 grandes classes:



<ul><li><a href="https://blog.paranabanco.com.br/renda-fixa-e-renda-variavel-qual-a-diferenca/">a renda fixa</a>; e</li><li><a href="https://blog.paranabanco.com.br/renda-fixa-e-renda-variavel-qual-a-diferenca/">a renda variável</a>.</li></ul>



No 1º caso, as aplicações são parecidas com empréstimos, em que os investidores entregam uma quantia para o governo, um banco ou uma empresa, com a expectativa de receber o valor principal, mais os juros corrigidos, depois de um tempo.



Como as condições dessas aplicações são conhecidas pelo poupador na hora de contratar o produto, ele sabe de antemão como o próprio capital será remunerado, por exemplo, por meio de&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/entenda-as-diferencas-entre-juros-pre-ou-pos-fixados/">juros pré ou pós-fixados</a>. Seja qual for a forma, periodicamente haverá um acréscimo no capital inicial, o que caracteriza o termo “renda fixa”.



Os&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/investir-em-cdb/">Certificados de Depósito Bancário</a>&nbsp;(CDBs), as&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/o-que-e-lci-conheca-mais-sobre-esse-tipo-de-investimento/">Letras de Crédito Imobiliário</a>&nbsp;(LCIs), as Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), as&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/letras-financeiras-o-que-sao-e-como-investir/">Letras Financeiras</a>&nbsp;(LFs), a caderneta de poupança etc. são exemplos de aplicações dessa classe.



No 2º caso, temos os investimentos de renda variável, os quais são marcados pela oscilação frequente nos preços dos ativos, como as ações de empresas negociadas na bolsa de valores.



Nessa classe, os investidores ganham com a valorização da cotação de mercado dos ativos, que é formada com a negociação de papéis entre compradores e vendedores, sob a influência da conhecida lei da oferta e da procura.



Como a percepção do mercado sobre os ativos pode sofrer várias influências, desde aspectos ligados especificamente à companhia até questões da economia como um todo, é comum as cotações tanto subirem quanto descerem. Por isso o termo “renda variável”.



<h2 id="2-o-que-significam-liquidez-e-rentabilidade">2. O que significam liquidez e rentabilidade?</h2>



Muita gente confunde os termos liquidez e rentabilidade, mas, no fundo, eles são bem diferentes.



<a href="https://blog.paranabanco.com.br/liquidez-de-investimentos/">Liquidez</a>&nbsp;se refere à facilidade ou não de se converter um ativo, seja financeiro (CDBs, títulos públicos etc.) ou físico (imóvel, terreno etc.), em moeda pronta para ser movimentada.



Por exemplo: os depósitos na caderneta de poupança são bastante líquidos, uma vez que as pessoas podem sacá-los praticamente a qualquer momento. Por outro lado, os imóveis têm baixa liquidez, já que não é tão fácil e rápido vendê-los a um preço considerado justo.



Já&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/como-calcular-qual-o-investimento-com-a-maior-rentabilidade/">rentabilidade</a>&nbsp;se refere ao ganho, geralmente em porcentagem, que o investidor obtém sobre o capital aplicado.



<h2 id="3-existe-valor-minimo-para-comecar-a-investir">3. Existe valor mínimo para começar a investir?</h2>



Muita gente pensa que fazer investimentos é “coisa para quem é rico”, no entanto, com uma quantia relativamente pequena já é possível fazer o dinheiro render. Por exemplo: com apenas R$ 1 mil, o investidor pode&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/dinheiro-para-investir/">começar a investir</a>&nbsp;num CDB do&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/7-motivos-para-investir-no-parana-banco/">Paraná Banco</a>.



<h2 id="4-o-que-e-perfil-do-investidor">4. O que é perfil do investidor?</h2>



Seja numa loja de roupas, é comum se encontrar um estoque que agrade aos mais diversos gostos, não é mesmo? Afinal, como as pessoas são diferentes, dificilmente haveria uma mercadoria que se encaixasse em qualquer realidade.



No mundo dos investimentos, a situação é semelhante. Na verdade, as aplicações financeiras são produtos que têm características distintas justamente para atender às necessidades dos mais variados tipos de clientes.



Nesse contexto, é necessária a identificação do&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/perfil-de-investidor/">perfil do investidor</a>&nbsp;para que ele opte apenas pelos ativos mais adequados aos seus anseios. De modo geral, os perfis são classificados em conservador, moderado e agressivo, para mostrar qual é a relação do investidor com os&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/qual-o-verdadeiro-risco-de-investir/">riscos</a>&nbsp;das operações.



<h2 id="5-qual-e-o-papel-do-fgc">5. Qual é o papel do FGC?</h2>



O&nbsp;<a href="https://www.paranabanco.com.br/imprensa/comunicado-paran%C3%A1-banco-investidor">Fundo Garantidor de Créditos</a>&nbsp;(FGC) é uma associação civil criada em 1995, formada por instituições financeiras cujo objetivo é proteger o investidor nos casos de eventuais inadimplências ou até falências de bancos. Tal fundo oferece uma garantia de crédito (reembolso), para ressarcimento do poupador.



<h2 id="6-ha-seguranca-nos-investimentos-digitais">6. Há segurança nos investimentos digitais?</h2>



No passado, as aplicações financeiras ficavam restritas a seletos grupos, que dispunham de dinheiro suficiente para escolher os melhores ativos e tinham acesso facilitado a essas oportunidades.



Contudo, com o avanço da internet, hoje em dia praticamente qualquer pessoa pode começar a investir sem a necessidade de sair de casa. Na atualidade, tanto&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/estender-1000-corretoras-ou-bancos-qual-e-a-melhor-opcao-para-voce/">corretoras</a>&nbsp;de valores quanto bancos oferecem&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/investir-online/">plataformas digitais de investimento</a>, seja para computador ou para dispositivos móveis. Nelas, o investidor pode escolher os produtos mais adequados ao próprio perfil.



Como esses ambientes são criptografados (têm informações codificadas), o poupador pode aplicar recursos com segurança. É bem verdade que tal tecnologia não dispensa a utilização de soluções que qualquer usuário de computador deveria dispor, como antivírus e firewall.



<h2 id="7-por-que-investir-em-bancos-medios-e-mais-vantajoso">7. Por que investir em bancos médios é mais vantajoso?</h2>



Como os bancos grandes têm muitos depósitos de correntistas à disposição, eles costumam remunerar as aplicações com baixas taxas de retorno. Ao contrário, como os bancos médios têm atuação física (por meio de agências) mais reduzida, eles oferecem taxas de juros mais vantajosas para compensar o investidor pela opção por uma instituição de médio porte.



<h2 id="8-o-que-sao-custos-operacionais">8. O que são custos operacionais?</h2>



Custos operacionais são quantias que o investidor paga para poder adquirir ou manter uma aplicação. No fim das contas, esse gasto reduz a rentabilidade. Por isso, o poupador deve considerar tais custos.



Por exemplo: a&nbsp;<a href="https://invistaja.paranabanco.b.br/AbraSuaConta/Passo1?_ga=2.136189297.1190539859.1509977952-2034533635.1507556499">conta on-line</a>&nbsp;do Paraná Banco não tem tarifas, diferentemente de muitas corretoras ou fundos, que cobram taxas de administração e/ou de corretagem.



<h2 id="9-o-que-e-diversificacao-de-ativos">9. O que é diversificação de ativos?</h2>



De modo bem simples, significa “não colocar todos os ovos na mesma cesta”. Ao distribuir o capital em diferentes tipos de aplicações, o investidor potencializa ganhos, conforme o&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/qual-o-melhor-momento-para-investir/">cenário da economia</a>, e reduz riscos. É claro que tal diversificação deve estar alinhada ao perfil do investidor.



<h2 id="10-e-possivel-simular-investimentos">10. É possível simular investimentos?</h2>



Sim. Hoje em dia, com as facilidades que a internet proporciona, é possível criar vários&nbsp;<a href="https://www.paranabanco.com.br/investimentos">cenários de investimentos</a>, seja em termos de valor ou de prazo. Com isso, o investidor pode comparar aplicações e fazer a melhor escolha.



<h2 id="11-o-tempo-da-aplicacao-interfere-na-rentabilidade">11. O tempo da aplicação interfere na rentabilidade?</h2>



Sim. Via de regra, quem deixa o dinheiro aplicado por mais tempo tende a obter uma taxa de juros maior na renda fixa, afinal, isso é uma forma de compensar o poupador por ficar com o capital imobilizado por um período estendido.



Além disso, como a&nbsp;<a href="https://blog.paranabanco.com.br/entenda-como-funciona-a-tabela-regressiva-da-renda-fixa/">tributação</a>&nbsp;é menor no médio prazo, a rentabilidade líquida aumenta nas aplicações que duram mais tempo (acima de 720 dias, por exemplo).



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